CNBB, APOIO A PLEBISCITO E GRITO DOS EXCLUÍDOS

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Há alguns dias Bento XVI disse em homilia no Vaticano que nenhum governo pode tentar “modificar” ou “destruir” os princípios da Lei Natural, sob pena de levar o país ao relativismo e ao totalitarismo. Ora, entre os princípios da Lei Natural está o direito de propriedade. Se o homem é dono de si, é dono do fruto de seu trabalho, já ensinava Leão XIII.

Infelizmente, correntes infectadas de comunismo e socialismo se infiltraram nos meios católicos, dando origem ao chamado progressismo. Essa corrente chegou a ter influência até em altos cargos do clero. Em nome da paz e da justiça, tal corrente propugna diversas medidas para cercear o direito de propriedade. Veja a última medida progressista nesse sentido, lendo a notícia abaixo:

Dom Pedro Luiz Stringhini, Bispo de Franca, SP.

As coordenações nacionais e regionais das Pastorais Sociais e dos Organismos membros da Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, divulgaram uma carta de apoio e participação ao Grito dos Excluídos e ao Plebiscito Popular para o limite de propriedade da Terra no Brasil.

A carta, divulgada no encerramento do encontro das coordenações, em Brasília, na quarta-feira passada, é assinada pelo presidente da Comissão, Dom Pedro Luiz Stringhini, Bispo de Franca, SP.

A decisão de participar do Grito dos Excluídos e do Plebiscito tem como base a consciência de que a democratização da terra através da reforma agrária é uma luta histórica do povo e uma exigência ética afirmada pela CNBB há décadas” – frisa a carta.

O Plebiscito é uma das ações concretas propostas pela Campanha da Fraternidade deste ano, que discutiu o tema “Economia e vida”.

Leia a íntegra da carta, como publicada no site da CNBB.

APOIO AO PLEBISCITO POPULAR PELO LIMITE DA PROPRIEDADE DA TERRA E AO 16º GRITO DOS EXCLUIDOS (mais…)

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Parabéns “vovó” pela coragem!

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Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD.

Os americanos dizem que as armas estabelecem a igualdade entre duas pessoas. Vejam o que aconteceu: um bandido, homenzarrão forte, 23 anos, profissional do crime, talvez armado – a notícia não diz – e uma velhinha de 74 anos, armada. Estabeleceu-se a “igualdade”.

Quem levou a melhor? Leiam a notícia e vejam como terminou a história!

Agora aquele pessoal do Sou da Paz, do Viva Rio, dos direitos humanos vão criticar a velhinha, dizendo que ela não deveria ter reagido, pois “vejam o que aconteceu: o coitado do bandido morreu!”

RICARDO VALOTA – Agência Estado

Uma aposentada de 74 anos, armada com um revólver calibre 38 do marido, matou, ontem, um rapaz, identificado como Nestor da Silva dos Santos, de 23 anos, que invadiu o imóvel dela, no bairro de Medianeira, em Farroupilha (RS), a 110 quilômetros de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. (mais…)

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Chávez condena ‘latifúndios’ – CNBB quer plescito para ‘limitar terras’

Este site publicou ainda esta semana, notícia de que várias toneladas de alimento se perderam na Venezuela, por desmanzelo do governo (saiba mais). O que será agora, que o Estado terá um "papel determinante no controle do setor alimentício". Veja…

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Negar a ordem natural é preparar a ditadura, adverte Bento XVI

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Quando a lei natural e a responsabilidade que esta implica são negadas abre-se dramaticamente espaço “ao totalitarismo de Estado no plano político”, declarou em Roma o Papa Bento XVI, na audiência pública da última quarta-feira, dia 16 de junho. Diante…

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Aborto em Portugal: “lágrimas de crocodilo” confessam o fracasso de lei assassina

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Daniel Martins

Não podia ser diferente. Aprovaram o aborto e agora o assassinato dos inocentes vai se tornando banal. “As mulheres já começam a ver a interrupção da gravidez como um método de planejamento familiar”, disse o ginecologista¹ Pedro Canas Mendes, do Hospital Particular de Almada.

Poderia ser diferente? Quando o Estado oficializa um vício, este começa a entrar na mentalidade da nação como algo normal, banal.

Um dos defensores da despenalização do aborto na época do referendo que houve em Portugal lamenta (ou antes chora lágrimas de crocodilo): “Há aspectos da lei que não estão funcionando bem… custa-me pensar que uma mulher fez três abortos às minhas custas e às custas de outros contribuintes. Acho que devia haver um limite de abortos gratuitos. O aborto recorrente está tornando-se um grande problema de saúde pública”.

Engraçado, não? Ou antes, indignante! Os movimentos pró-aborto – e decretos do tipo PNDH-3 – usam o absurdo argumento de que aprovar o aborto é uma questão de saúde pública. Amanhã virão dizendo – sem qualquer arrependimento sincero e propósito de emenda… – que o aborto legal gerou um “grande problema de saúde pública”. (mais…)

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