Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/17/2015, 3:29:55 AM
No dia 22 de abril de 1970, celebrou-se o primeiro Dia da Terra, evento criado pelo burocrata Gaylord Nelson, senador do estado de Wisconsin.
Na época, os ambientalistas estavam alarmados com um iminente resfriamento global. O mundo viveria uma nova era do gelo caso os governos não tomassem providências imediatas.
Recentemente, utilizando praticamente a mesma mensuração, o alerta era sobre a inevitabilidade do aquecimento global.
Como as tendências futuras revelaram-se muito incertas, optou-se então por chamar o “fenômeno” de ‘mudanças climáticas’ (primavera para verão?), só pra garantir. Com essa nomenclatura, obviamente, a chance de qualquer previsão dar errado é nula.
Esses são os mesmos climatologistas que não sabem dizer se vai chover na próxima sexta-feira, mas que, por algum motivo, estão certos de que a temperatura da terra estará, em 2031, x graus Celsius mais quente do que hoje.
Níveis crescentes de dióxido de carbono na atmosfera irão derreter as calotas polares e as áreas costais serão inundadas.
A solução proposta para conter a mudança climática é, surpresa!, mais gastos e controles governamentais, e um menor padrão de vida para todos.
Entretanto, como já foi inúmeras vezes relatado, não há qualquer evidência de que as mudanças climáticas (outono para inverno?) sejam causadas pelo homem.
E há evidências abundantes de que elas ocorrem ciclicamente, sendo que a hipótese de que o mundo era mais quente na idade média do que é hoje não foi descartada nem por cientistas aquecimentistas.
O fato de não estar havendo aquecimento global tem seu lado triste. Muitos cientistas concordam que o efeito seria positivo: prolongaria o período de cultivo, tornaria a terra mais habitável e adiaria qualquer futura era glacial.
Desde um simples caracol até as plantas parasitas, absolutamente todas as espécies de animais e plantas existentes devem ser mantidas em existência pelo governo — alegam os ambientalistas —, mesmo que direitos humanos e de propriedade sejam violados. Mas por quê?
Se considerarmos todas as espécies que existiram desde a “criação”, a maioria delas, dos trilobitas aos dinossauros, está hoje completamente extinta. Um processo absolutamente normal. Por que não permitir que isso continue?
Se, para propósitos científicos ou de entretenimento, algumas pessoas quiserem preservar essa ou aquela espécie em sua própria terra e às suas próprias expensas, ótimo.
Zoológicos e universidades já fazem isso. Mas o resto da população não deveria ser tributada e regulada, e ter seus direitos de propriedade exterminados, apenas para que todas as ervas e percevejos sejam salvos. O único impacto ambiental que importa é aquele que ocorre sobre humanos.
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