Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 4 anos — Atualizado em: 2/9/2021, 5:35:55 PM
A CNBB, mais uma vez, escandaliza os fiéis e causa perplexidade não apenas entre os Católicos.
Sob o lema: “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”, a nova Campanha da Fraternidade promove, uma vez mais, a subversão dos princípios e das instituições cristãs que fizeram grande nosso País.
Falseando o sentido principalmente espiritual da Quaresma – um tempo privilegiado de purificação interior pela oração, o jejum e a esmola, como preparação para a festa da Páscoa – a Campanha da Fraternidade serve, ainda este ano, de pretexto para o avanço da agenda revolucionária da Teologia da Libertação.
Numa clave marxista de luta entre oprimidos e opressores, os promotores da Campanha afirmam que a paz é uma consequência “da transformação de todas as estrututas desiguais como o racismo, a disparidade econômica, de todas as formas de segregação, geradoras de conflito e violência” (n.7). Por isso, a “conversão” deve levar os cristãos a assumir “posturas de acolhida e de compromisso com as pessoas vulneráveis e vulnerabilizadas, pobres e excluídas” (n.12) e a superar “todas as formas de intolerância, racismo, violências e preconceitos” (n.14).
Paradoxalmente, essa abertura têm mão, mas não tem contramão. De um lado, critica o que chama despectivamente de “lobby religioso” por pedir às autoridades que as celebrações litúrgicas fossem incluídas entre as atividades essenciais (n.28). Mas, do outro lado, ela promove o lobby que exige “o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis” (n.68). Pior ainda, acusa aqueles que se opõem à a agenda desse lobby de serem responsáveis pelos homicídios a pessoas homo e transexuais pelo seu “discurso de ódio, do fundamentalismo religioso” (id.).
Se você, como nós, não concorda com essa Campanha da Fraternidade da CNBB, assine o abaixo-assinado disponível nesta página.
Juntos, podemos muito. Sobretudo, colocando-nos sob a proteção de Maria Santíssima que, ao longo da história, sempre esmagou todas as heresias.
Leia, aqui, o apelo à resistência assinado por quase 30 associações, dos 5 continentes, contra a destruição e ruína do Ocidente Cristão: https://ipco.org.br/urgente-apelo-para-resistir-a-traicao-e-ruina-do-ocidente-fina-flor-da-civilizacao-crista/
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
2539 artigosO Instituto Plinio Corrêa de Oliveira é uma associação de direito privado, pessoa jurídica de fins não econômicos, nos termos do novo Código Civil. O IPCO foi fundado em 8 de dezembro de 2006 por um grupo de discípulos do saudoso líder católico brasileiro, por iniciativa do Eng° Adolpho Lindenberg, seu primo-irmão e um de seus primeiros seguidores, o qual assumiu a presidência da entidade.
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