Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 6 anos — Atualizado em: 4/30/2019, 5:44:35 PM
Na Alemanha serpenteia uma guerra traiçoeira contra tudo o que simboliza o Cristianismo: ataques às cruzes, estátuas, igrejas e até cemitérios, de acordo com relato de PI-News, daquele país. Em março passado foram atacadas quatro igrejas. A informação foi divulgada pelo boletim do Instituto Gatestone em meados de abril, em matéria assinada por Raymond Ibrahim.
De acordo com essa fonte, a mídia e as autoridades ofuscam a identidade dos vândalos. Em algumas ocasiões fica claro que os depredadores são muçulmanos, cuja identidade e intenções são geralmente ofuscadas por eufemismos que ocultam suas verdadeiras intenções anticristãs. Assim, nunca se diz maometanos, mas migrantes ou imigrantes. E quando não há como esconder a procedência dos autores dos ataques, apresentam-nos como pobres débeis mentais… Em sentido contrário, quem associa o ódio anticristão com o fanatismo muçulmano é acusado de racista:
“Dificilmente alguém escreve ou fala a respeito do crescimento de ataques contra os símbolos cristãos”, lê-se na fonte citada. Há um silêncio eloquente na França e na Alemanha a respeito do escândalo dos ataques a templos sagrados e da origem dos seus autores. […] Nem uma só palavra, nem sequer a mais leve insinuação que possa levar à suspeita dos migrantes… Não são os autores dos ataques que são vítimas do ostracismo, mas aqueles que ousam associar a dessacralização dos símbolos cristãos com as importações dos imigrantes. Eles são acusados de rancor, de linguagem odienta e racismo” (cf. PI News, 24-3-2019).
Curiosamente essa inversão de valores e de princípios não é observada apenas em um país de maioria protestante como a Alemanha, mas, poderia dizer-se, sobretudo nos países católicos, com base na teologia ecumênica do Concílio Vaticano II. É triste…
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