Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:30:25 PM
Em livro publicado recentemente pela Universidade Católica de Leuven, L’Iris et le Croissant, o sociólogo Felice Dassetto alerta que a capital da União Europeia (UE), Bruxelas, está para se tornar a cidade mais islâmica da Europa.
De acordo com os dados fornecidos por Dassetto, o número de mulçumanos já ultrapassou mais de 300.000, ou seja, um quarto da população da cidade.
A maioria dos muçulmanos, em Bruxelas, é originária do Marrocos (70%) e da Turquia (20%), com os outros 10% vindos da Albânia, Egito e Paquistão. A comunidade muçulmana cresce pelas altas taxas de natalidade oriundas de casamento entre os imigrantes. Mais de 60% dos jovens marroquinos e turcos se casam com pessoas de seus países de origem.
Como em outros países europeus, a população muçulmana na Bélgica é jovem. Quase 35% dos marroquinos e turcos no país estão abaixo de 18 anos de idade, em comparação com 18% dos belgas nativos.
Desde 2008, Maomé é o nome mais popular em Bruxelas para os bebês meninos. Na Antuérpia, segunda maior cidade da Bélgica, cerca de 40% das crianças do ensino fundamental são muçulmanas.
Felice Dassetto prevê que, em 2030, os muçulmanos constituirão a maioria da população em Bruxelas.
Somado a isso, caso a Turquia entre para a União Europeia, então ela será o maior país em população da comunidade. De “capital europeia”, Bruxelas poderá se tornar a “capital da Eurábia”.
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Referência:
Cf. “Is Brussels becoming Eurabia’s capital?“, 25/11/2011, in http://federation-pro-europa-christiana.org/wordpress/?p=3160
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