Na arquibancada do Ellis Park, os “norte-coreanos” torciam de um modo esquisito. Mais pareciam “bonecos teleguiados que evitam falar”, comentou “O Globo”. Os 50 homens não queriam, ou não podiam falar e evitavam a imprensa. Um animador comandava-os com batuta…
Palavra de branco “conscientizado”: “A vocação dos javaés é a pesca, não a pecuária”
Palavra de branco sensato: “A meta era que, após dez anos, os javaés pudessem tocar sozinhos a pecuária.”
Você quer entender o que está acontecendo? Leia então:
Índios da Ilha do Bananal, no Tocantins, não poderão arrendar terra
HUDSON CORRÊA
DO RIO
Em menos de um ano, os índios da Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, foram autorizados e desautorizados pela Procuradoria da República a permitir gado de fazendeiros em suas terras.
A ilha no Tocantins, entre os rios Araguaia e Javaés, tem cerca 20 mil quilômetros quadrados, 13 vezes o tamanho da cidade de São Paulo, e quase 70% correspondem à terra indígena do Araguaia. (mais…)
O acordo entre a China e o Brasil para um empréstimo à Petrobras foi firmado pelo presidente Lula na sua visita à China em maio de 2009.
Atilio Faoro
Depois da África, a China está desembarcando na América Latina, para novas conquistas. Sua estratégia está construída em avançar inicialmente por três vias: comércio, investimento e empréstimos a juros baixos. Em troca, recebe petróleo, commodities e concessões para explorar reservas estratégicas, que são necessárias para o gigante comunista asiático.
Agora, chegou a vez da América Latina. A China despejou mais de US$ 50 bilhões na região em empréstimos nos últimos 18 meses, aponta levantamento do JP Morgan. A Venezuela, de Hugo Chávez, lidera com US$ 28 bilhões em créditos chineses. Depois estão Brasil e Argentina, com US$ 10 bilhões cada. O Equador recebeu US$ 2,7 bilhões. “A magnitude desses acordos é surpreendente”, disse Julio Callegari, economista do JP Morgan.
No caso brasileiro, é uma linha de crédito para a Petrobras, que já utilizou US$ 7 bilhões. Em maio de 2009, o presidente Lula assinou na China um contrato de fornecimento garantido de petróleo ao gigante chines através da estatal petroleira, durante 10 anos.
Os economistas definem o comércio com a China como “neocolonialismo” e temem que (mais…)
Para impor o aborto, vale tudo. Agora estão dizendo que se o feto não sente dor, pode abortar. Para onde vamos?
“Fetos não sentem dor até os 6 meses. Logo, não tem problema abortar até esse período da gestação”
Em rigor de lógica, teríamos a seguinte iniquidade:
“Pacientes sedados não sentem dor. Logo, a eutanásia não apresenta inconvenientes”
Como se o problema da morte fosse só dor… e a ausência de sofrimento da vítima justificasse o assassinato. Então se der anestésico pode matar? Aonde vamos com esses argumentos? E depois, onde estão as provas desse dado?
Veja a notícia abaixo, leitor, e tire suas conclusões.
Fetos não sentiriam dor até os 6 meses
O Estado de S.Paulo – 26 de junho 2010
Uma revisão de estudos na Grã-Bretanha afirma que fetos humanos não são capazes de sentir dor até as 24 semanas de gestação. A conclusão traz argumentos para ativistas que lutam no país para que a idade gestacional para aborto não seja reduzida das atuais 24 semanas para (mais…)
O governo Lula às vezes parece movido a susto. Na semana passada, ao participar da assembleia-geral da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae), em Uberaba, Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou ter se assustado ao saber que, aprovada por unanimidade no Senado e por aclamação na Câmara dos Deputados e por ele próprio sancionada há mais de três anos, a Lei de Saneamento Básico não tinha sido inteiramente regulamentada, faltando um decreto seu.
Reconheça-se que, nesse caso, pelo menos, o presidente agiu com presteza e, na segunda-feira passada, menos de uma semana depois de ter levado o susto, assinou o decreto que completa a regulamentação da Lei de Saneamento (Lei 11.445/07).
O presidente da República ficou sabendo do problema não por informação de sua equipe, mas pelo discurso do presidente da Assemae, Arnaldo Luiz Dutra, que lembrou o fato de que o decreto regulamentando o setor de saneamento básico já tinha sido amplamente discutido pelos interessados – governo federal, governos estaduais, prefeituras, empresas públicas, organizações não-governamentais que atuam no setor e grupos privados que pretendem investir em saneamento básico -, seu texto estava pronto, mas continuava parado em alguma gaveta ministerial. “Fico sabendo apenas hoje que o decreto não foi publicado porque tem ministro que ainda não assinou“, disse então Lula, diante de dois ministros de Estado, do prefeito de Uberaba e de uma plateia de 1,2 mil gestores da área de saneamento básico e representantes de movimentos sociais ligados à habitação e ao saneamento. (mais…)
Deputado federal vai ingressar com decreto legislativo com objetivo de anular o ato presidencial
No plenário da Câmara, o deputado federal Valdir Colatto lamentou a publicação do decreto presidencial que criou a reserva quilombola Invernada dos Negros abrangendo os município de Campos Novos e Abdon Batista, no meio oeste catarinense.
Diante disso e de outras inúmeras ações em Brasília para reverter esta situação, Colatto vai ingressar com decreto legislativo com objetivo de anular o ato presidencial que beneficia 34 famílias intituladas quilombolas e desaloja 80 famílias proprietárias das terras e mais uma empresa de celulose com 1,2 mil empregados.
A decisão presidencial foi publicada no Diário Oficial da União no dia 18 de junho. A área decretada quilombola compreende oito mil hectares. Segundo o deputado, o decreto afirma expropriação, o que significa que serão pagas aos proprietários legítimos somente as benfeitorias e não as terras.
“Esta área não será dos 34 ditos quilombolas e sim da União [Terrabras?] que quer instalar um sistema ‘tribal’, de terras coletivas, o que não existe na legislação brasileira”, reclama.
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