O açúcar amargo de Cuba

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Paulo E. Barsa

Foi na Nova Guiné que os portugueses tiveram o primeiro contato com a cana-de-açúcar. Ela já havia sido observada, na Ásia Menor, por alguns generais de Alexandre, o Grande, em 327 a.C, e mais tarde, no século XI, durante as Cruzadas.

Martim Affonso de Souza, em 1532, trouxe a primeira muda de cana ao Brasil e iniciou seu cultivo na Capitania de São Vicente.

Com o imperador D. Pedro II – um entusiasta das novas tecnologias –  em 1857 foi elaborado um programa de modernização da produção de açúcar. Assim surgiram os Engenhos Centrais, que deveriam somente moer a cana e processar o açúcar, ficando o cultivo por conta dos fornecedores.

Nessa época, Cuba liderava a produção mundial de açúcar de cana com 25% do total e o açúcar de beterraba produzido na Europa e EUA significava 36% da produção mundial. O Brasil contribuía com apenas 5% de um total de 2.640.000 toneladas em 1874.

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Em nome da tolerância!

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Nilo Fujimoto

Um pregador britânico foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado”1informa o Portal Terra, veiculando notícia da BBC Brasil.

Até recentemente os fautores da revolução moral, que visa levar às últimas conseqüências todas as formas de degradação, exigiam “apenas” tolerância. Mal começam a obtê-la, e já saltam como uma cobra sobre os “tolerantes” rumo à etapa seguinte, que consiste na aplicação das leis “anti-homofóbicas”, com processo e prisão. São etapas para o estabelecimento de uma perseguição religiosa. (mais…)

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Para quem acha que a Perseguição está longe

Daniel Martins

Computador tendo ao fundo uma clínica de aborto (Fonte: elpais.com)

A escalada da Perseguição Religiosa vai manifestando seus sintomas. Veja o que as clínicas de aborto estão fazendo contra a Google na Espanha. O trecho abaixo é do principal jornal espanhol, El País:

Cerca de trinta clínicas abortistas e de planejamento familiar mantêm um conflito com a Google pela política da companhia de vetar seus anúncios, dizendo que podem levantar problemas legais. Denunciam que, depois da aprovação da nova lei de interrupção da gravidez que entrará em vigor no próximo 3 de Julho, esse veto não tem sentido. O aborto, alegam [essas clínicas], não só foi despenalizado mas se tornou um direito da mulher [sic]

Atenção: se o aborto for considerado direito da mulher, então ninguém, nem mesmo uma empresa privada de propaganda, nem mesmo um médico, nem mesmo uma enfermeira, poderão fazer objeção de consciência. Para quem acha que a Perseguição está longe, repito, atenção!

No Brasil, (mais…)

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