Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 4 anos
A agência de notícias The Associated Press, 1 de dezembro de 2020 em Belém, Cisjordânia, por Jelal Hassan, noticiou que “o coronavírus lançou uma nuvem sobre as celebrações de Natal em Belém, praticamente fechando a cidade bíblica reverenciada como o local de nascimento de Jesus”. E ainda “o renomado serviço de iluminação para árvores de Natal será limitado a um pequeno grupo de pessoas autorizadas, assim como os serviços religiosos na véspera de Natal.”. ¹
A proprietária de uns dos muitos Hotéis de Belém desabafa que “Belém está morta”. Já o chefe das associações hoteleiras, Elyas al-Arja, disse que só em 2019 receberam “cerca de 3 milhões de turistas” e concluiu: “esse número está próximo de zero neste ano.”. ¹
Mas a declaração do recepcionista, o Mahmoud Tarman, demonstrou ser mais chocante: “Nesta época do ano, este hotel vazio, estaria cheio de vida. Mas, como você vê, não há vida, nem mesmo uma árvore de Natal ainda,” ¹dizia ele enquanto apontava para o saguão vazio.
O prefeito de Belém, Anton Salman, “disse que a famosa iluminação da árvore de Natal, programada para quinta-feira, será limitada a apenas 15 convidados, incluindo prefeitos locais, o governador de distrito e o Patriarca Latino e outros clérigos.” ¹
Já “a Missa da Meia-Noite, um evento solene liderado pelo Patriarca Latino que geralmente é assistido por líderes religiosos, VIPs locais e centenas de peregrinos de todo o mundo, também foi reduzida, disse Salman. […] O evento será fechado ao público em geral, mas transmitido ao vivo para que as pessoas assistam.” ¹
E continua, “ninguém pode ter a responsabilidade de convidar um grande número de pessoas para eventos de Natal… Nada será igual durante a pandemia”. ¹disse o prefeito de Belém – um perigoso clichê –, bem como muitos governantes forçosamente pelo Mundo estão fazendo. Consequentemente está sendo cerceado o direito de Ir e Vir e a Liberdade Religiosa sem nenhum escrúpulo, e pior ainda com anuência do Vaticano. Tema que será tratado em outro artigo, aqui no Site do IPCO.
O maior dos direitos da pessoa humana é o de conhecer e praticar a Verdadeira Religião. Superior ao direito à vida? Sim, se assim não fosse não teriam os primeiros cristãos (centenas de milhares) imolado suas vidas para preservar a Fé.
Que Autoridades são estas que proíbem inúmeros peregrinos cristãos de irem para a Terra Santa com o objetivo de seguir os passos de Nosso Senhor Jesus Cristo ou comemorar o Seu Santo nascimento que marcou a Humanidade, dividindo-a em antes e depois de Cristo? Com estas atitudes draconianas, parecem que estão seguindo sim, os passos dos tirânicos imperadores romanos que perpetraram virulentas perseguições aos cristãos, forçando-os a viver nas catacumbas ou a receberem a palma do martírio…
Aliás, foi a época que iniciou o florescer do Cristianismo, onde o sangue dos cristãos foram sementes para novos cristãos…
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