09 de julho
1429: – A virgem guerreira Joana d’Arc faz abrir as portas de Troyes ao delfim Carlos, que fará consagrar em Reims como Carlos VII.
1540: – Na Inglaterra, o rei Henrique VIII, como chefe da Igreja Anglicana, anula seu matrimônio com sua quarta esposa, Ana de Cleves que, a contrário de suas predecessoras, teve morte natural.
1789: – Em Versalhes, constitui-se a Assembléia Nacional, como passo prévio para a criação de uma Constituição nacional.
1810: – Napoleão inclui oficialmente os Países Baixos ao Império francês.
1860: – Em Damasco, na Síria, os muçulmanos do Império otomano realizam um massacre de cristãos.
1900: – No Reino Unido, a rainha Vitória autoriza a criação da Commonwealth da Austrália, unindo as diversas colônias separadas em um único governo federal.

1932: – As elites paulistas deflagram a Revolução Constitucionalista contra Getúlio Vargas. Uma frente entre o Partido Republicano Paulista, derrotado pela Revolução de 30, e o Partido Democrático, lança a campanha pela imediata convocação de uma Assembléia Constituinte, e o fim das intervenções nos Estados. O movimento tem o apoio das classes médias e do Mato Grosso. Após quase três meses de intensos combates nos quatro cantos do Estado, o conflito foi encerrado em 2 de outubro de 1932 com a rendição dos paulistas.
1940: – Durante a II Guerra Mundial, a aviação inglesa bombardeia Hamburgo e outras cidades alemãs, em resposta aos bombardeamentos alemães sobre portos britânicos e portos do Canal da Mancha.
1941: – O Corpo Expedicionário Italiano parte para ajudar a Alemanha nazista na invasão da União Soviética.
1943: – Durante a II Guerra Mundial, as forças aliadas realizam a invasão anfíbia da Sicília, na Operação Husky.
1944: – Os Estados Unidos conquistam a ilha de Saipã, nas Marianas do Norte, na Oceania.
1979: – A sonda americana Voyager 2 passa a 570 mil quilômetros de Júpiter, descobre que o planeta tem anéis, e transmite fotos de seus satélites.
1981: – O dirigente guerrilheiro nicaragüense Eden Pastora renuncia seu cargo de vice-ministro de defesa do governo sandinista, e anuncia seu regresso à luta, desta vez contra seus antigos companheiros da Frente Sandinista de Liberação Nacional, à qual acusa de ter instaurado uma ditadura comunista. Entretanto, em 2010, ele se reconcilia com os sandinistas e recebe posto no governo de Daniel Ortega.