Enquanto o chamado Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) vai perdendo a credibilidade (se é que algum dia a teve) entre os próprios homens do campo, a esquerda católica se obstina em defender com unhas e dentes os restos de prestígio desse movimento subversivo.
Nascido das entranhas poluídas da “Teologia da Libertação” como movimento auxiliar da revolução social comunista, o MST recentemente resolveu ficar ecologista, para estar aggiornato com a última moda das esquerdas. De vermelho virou verde, como um esperto camaleão.
Mesmo assim, está difícil pegar. Como isso “não cola”, a propaganda tem insistido em promover o personagem que foi escolhido para ser o símbolo do MST, o marxista João Pedro Stédile.
Alguns dados sobre ele – suas ligações com a esquerda católica e sua adesão ao ecologismo – nos são fornecidos em interessante artigo “O Natal de Stédile”, do jornalista Mario Sergio Conti, publicado noblog leonardoboff.com (22-12-15). Sintomático o trecho que abaixo reproduzimos.
“O Brasil é o país que abriga o maior rebanho católico do mundo. Entre eles está João Pedro Stédile, dirigente do Movimento dos Sem Terra. Ele é primo de Dom Orlando Dotti, bispo de Vacaria, no Rio Grande do Sul, e de vários frades capuchinhos. Os primos párocos marcaram a sua formação franciscana, que considera ‘mais atual do que nunca’.
“Stédile sustenta que o líder religioso da hora, o papa Francisco, ‘tem um comportamento revolucionário’. O pontífice, disse ele no intervalo de uma peregrinação pelo interior paulista, ‘teve uma experiência política no peronismo, é um nacionalista que defende os pobres e é contra o abuso do capital’.
“Para ele [Stédile], a encíclica papal [foto] sobre o meio ambiente ‘é uma obra histórica maior do que dez COP21, a conferência da ONU sobre o clima, que não serviu para nada’.
“O MST se atualizou na teoria e na prática nos últimos anos. O movimento, diz Stédile, é contra a ‘reforma agrária burra’, que só se preocupa com a divisão dos latifúndios. Advoga que a agricultura produza alimentos saudáveis para o povo, em vez de exportar commodities. Prega a ‘agroecologia’, técnicas de cultivo que não vitimem a natureza.
“Ele também se insurgiu contra o machismo, disseminado no meio rural, inclusive no MST. O movimento conseguiu que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Incra, passasse a entregar títulos de propriedade a casais de sem-terra gays.”
O realce de Stédile lhe vem do apoio que recebe da esquerda católica e de certas tubas midiáticas. Ora, que pessoas e movimentos que se dizem católicos, se obstinem em propagandear e patrocinar tal homem e tal movimento, quando este último visivelmente já declina, põe em evidência quão perniciosa tem sido para o Brasil a atuação da corrente denominada “esquerda católica”.
E a utilização para tão funesta empresa do sagrado nome de “católico” só pode provocar lágrimas em Nossa Senhora.
Os apoiadores do traste marxista João Pedro Stédile são os esquerdistas dos diversos PCs associados ao PT, dos afinados à vermelha TL, à CNBB e dos silentes que se congregam a essa instituição dos bispos do Brasil que não a reprovam por apoio notorio ou por não denunciar os marxistas.
Ele ficou mais evidenciado como se fosse algum personagem de valor depois que o Vaticano num comportamento muito estranho recebeu o revolucionarioJ Stédile e grupos de militantes comunistas de braços abertos, dando a ele oportunidade de discursar em suas dependencias, cuja mente está repleta de esterco marxista.
As ações desse desordeiro e dos grupos arruaceiros ligados a eles são bastante conhecidas, muitas de suas anarquias são notorias, como destruirem laboratorios, invasões de fazendas produtivas e campo agrícolas!
… “Infelizmente, em nossos dias, está ficando cada vez mais evidente que o Vaticano, por meio da Secretaria de Estado, tomou a estrada do politicamente correto. Alguns Núncios tornaram-se propagadores do liberalismo e do modernismo. Eles se tornaram especialistas no princípio “Sub secreto Pontifício”, através do qual manipulam e calam as bocas dos bispos. E assim o que diz-lhes o Núncio fica parecendo como o que seria quase certamente o desejo do Papa. Com tais estratagemas, separam os bispos uns dos outros de modo que os bispos de um país não falam mais a uma só voz no espírito de Cristo e Sua Igreja na defesa da fé e da moral. Isso significa que, a fim de não cair em desgraça com o Núncio, alguns bispos aceitam suas recomendações, que às vezes são baseadas em nada mais do que em suas próprias palavras. Em vez de zelosamente propagar a fé, pregando com coragem a doutrina de Cristo, sendo firmes na defesa da verdade e da moral, as reuniões das Conferências Episcopais, frequentemente, lidam com questões que são estranhas à natureza do ofício dos sucessores dos apóstolos”.
Num país onde um sujeito desse torna-se líder, tem uma CNBB na Quaresma da conversão do coração atuando como “Ministerio da Infraestrutura e do Meio Ambiente”!
* “Carta aberta de um arcebispo sobre a crise na Igreja”, de D Jan Pawel Lenga.
Realmente devemos orar muito à Nossa Senhora! Vivemos os tempos chegados!
A hora de provar nossa fé, proteger nossas famílias, nossas vidas, dessas ideologias funestas!
Tradição, família, propriedade – devemos seguir esse pensamento e preservar a AUTÊNTICA fé católica – das garras do marxismo, gramscismo anti-cristão!
Como já disse padre Alberto Gambarini: a fumaça do demônio já está dentro da igreja, inclusive através de alguns padres e até mesmo bispos. A hora se aproxima, o momento final está sendo contado, vamos esperar no Senhor. E para esses padres e bispos que são consagrados não a DEUS, mais ao demônio, desejo uma breve partida, com a certeza que o céu não os espera, mais sim o inferno.