Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:26:07 PM
“Em vez de melhorar o bem-estar das pessoas, o Facebook produz o efeito inverso” – constatou Ethan Kross, psicólogo da Universidade de Michigan e principal autor de um estudo publicado pelo jornal científico PLOS.“
A notícia é do matutino parisiense “Le Monde”.
Os pesquisadores analisaram 82 jovens comsmartphones e contas noFacebook, no intuito de avaliar se eles se sentiam melhor enviando textos cinco vezes por dia durante duas semanas, além de calcular o número de seus acessos à rede social.
Os resultados apontaram que “quanto mais se utiliza o Facebook, menos as pessoas se sentem bem. (…) Quanto mais o utilizam, mais declina seu nível de satisfação”.
Em sentido contrário, o relacionamento real com as pessoas contribui para melhorar o bem-estar pessoal.
“Estes são resultados da mais alta importância, pois tocam no próprio cerne de influência que as redes sociais podem exercer na vida das pessoas”, sublinhou John Jonides, especialista em neurociências da Universidade de Michigan e coautor do estudo. Os cientistas notaram que as pessoas recorrem mais à rede social quando se sentem privadas do relacionamento normal.
O estudo foi publicado uma semana depois de sair um inquérito de pesquisadores britânicos sobre a postagem frequente de fotos no Facebook como motivo de deterioração das relações humanas na vida real.
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