
“Fetos não sentem dor até os 6 meses. Logo, não tem problema abortar até esse período da gestação”
Em rigor de lógica, teríamos a seguinte iniquidade:
“Pacientes sedados não sentem dor. Logo, a eutanásia não apresenta inconvenientes”
Como se o problema da morte fosse só dor… e a ausência de sofrimento da vítima justificasse o assassinato. Então se der anestésico pode matar? Aonde vamos com esses argumentos? E depois, onde estão as provas desse dado?
Veja a notícia abaixo, leitor, e tire suas conclusões.
Fetos não sentiriam dor até os 6 meses
O Estado de S.Paulo – 26 de junho 2010
Uma revisão de estudos na Grã-Bretanha afirma que fetos humanos não são capazes de sentir dor até as 24 semanas de gestação. A conclusão traz argumentos para ativistas que lutam no país para que a idade gestacional para aborto não seja reduzida das atuais 24 semanas para 22 ou 20 semanas. O trabalho, encomendado por advogados que defendem a redução da idade gestacional, mostrou que até os 6 meses as conexões nervosas no cérebro não estão prontas e o feto está inconsciente. No Brasil, o aborto é crime, exceto em caso de estupro ou de risco de morte para a mãe. Projeto recente defendeu o direito ao aborto até os 3 meses (12 semanas), mas não avançou no Congresso. / Com AP
Já eu já imaginava o tipo de baixeza de argumentação dos abortitas, mas esta de dizer que só porque não se sente nada pode-se matar é de um nível de baixeza incomparável, não se pode chegar mais baixo. Só mesmo com indigção se pode argumentar contra isso.
Os abortistas querem matar e procuram toda sorte de argumento para justificar o ato.
Como diz o Sr. José Viana, os abortistas, cegos de odio dos nascituros, se apegam como abutres a um argumento de um nivel de baixeza incomparavel.
Eu creio que essa atitude ja depassa a maldade humana. Isso ja faz pensar em satanismo.
Certa vez ouvi, em “debate” (só havia um dos lados discursando…) sobre a eutanásia, que o conceito de vida deve envolver vida com qualidade; então, a partir do momento em que deixasse de estar presente a “qualidade”, já não haveria problema em matar – aliás, matar seria uma espécie de “ato de caridade” para com a pessoa. Para lá caminham as coisas!
Tenho lido que o feto fica tão arraigado à mãe que dificilmente se separam um do outro. E que na hora do parto a mãe sente as dores e o bebê não. E que o filho chora ao estimulo do médico para abrir-lhe os pulmões. Mas é coisa entre mãe e filho. É claro que o bebê é sensivel a dor e a outros estímulos. Claro que há um mistério aí. E isto me faz lembrar João Batista ainda no ventre de Isabel estremecer ao ser saudado pela Mãe de Jesus.
Como não sentir dores se o bebê é todo latente e sensível a estimulos? Quando ele se encosta na barriga da mãe e esta lhe faz caricia ele se desencosta para outro lado, sensivel a cócegas? Isto é motivode orgulho para a mãe sentir o filho vivo e reagindo?
POIS ESTAMOS PERCEBENDO QUE QUEM SÃO INSENSIVEIS ÀS DORES SÃO OS ABORTISTAS DE PLANTÃO. ESSES CRIMINOSOS PELAS ATITUDES DEMONSTRAM INSENSIBILIDADES DESDE A VIDA INTRA-UTERINA E PASSARAM A VIDA PROVOCANDO DORES ALHEIAS. SÓ PODE SER ISSO.
UMA HISTORIETA DEMONSTRA ISSO: UM CIENTISTA DEMONSTROU QUE A PULGA “ESCUTA PELAS PERNAS”. ELE FEZ A EXPERIENCIA DIZENDO “PULA” E A PULGA PULOU. ARRANCOU UMA DAS SUAS PERNAS E DISSE “PULA”, ELA AINDA PULOU. A CADA UMA QUE ARRANCAVA, DIZIA “PULA”. E A PULGA PULAVA MESMO COM UMA PERNA. QUANDO TIROU A ULTIMA ELA NÃO PULAVA E, PORTANTO, NÃO OBEDECIA MAIS O COMANDO DE “PULA”. LOGO INTERPRETOU QUE A PULGA OUVE PELA PERNA. UM ABSURDO PARA ILUSTRAR QUE ESSES ABUTRES ABORTISTAS IMAGINAM QUE O BEBÊ É INSENSIVEL ÀS SUAS SANHAS DE MATÁ-LOS. DEVE HAVER UMA INTERPRETAÇÃO ERRADA EM TUDO ISSO, ENTRE OUTRAS COISAS.
Sentindo dor ou não, não é este o ” debate”. Aceitar discutir as coisas nestes termos é aceitar que a proposta (dor x não dor) tem alguma dignidade. Estamos falando de vida ou morte.
Um dia desses fiquei imaginando que a vida vem pelo gameta masculino e que o óvulo, apesar de conter todas as características da mãe, não possue a vida em si, senão teria duas vidas. Além disso, se milhões de espermatozóides são expelidos e ao penetrar no óvulo apenas um, os demais morrem; e se morrem é porque tinham vida. O que me fez pensar também é quando em laboratório injetam um agulha em uma celula para realizarem a fecundação in vitro; espetam a agulha com algo vivo, senão o cientista não teria como realizar a fecundação como se vê acontecer por aí em mulheres cujo marido tenha falecido, mas deixado semem estocado. Podemos imaginar quantas coisas acontecem alheias à vontade de Deus? Pode ser que no momento de injetarem o conteudo vivo na celula não tenha dor alguma alí, mas depois de formado só a insensibilidade pode dizer um absurdo daqueles.
É absurdo pensar dessa maneira !!!! Essa gente não tem alma !!!! Não podemos permitir que o homem em nome da ciência, mate seres humanos que não podem se defender !! Isso me revolta e muito !!!! Infelismente não pude ter os meus filhinhos, e uma notícia dessa magnitude me deixa muito triste e revoltada. Tenho certeza de que Deus terá piedade dessas crianças que são impedidas de nascer. Agora, quanto as pessoas que as matam, aí eu já não sei.
A única coisa que eles querem provar com isso não é que há como morrer sem dor, mas que há como matar sem dor … na consciência…
O problema é que os interesseiros preferem acreditar nisso para poder matar … o remorso…
É um duplo assassinato!
Então está implicito que se tivermos uma diferença com alguma pessoa se dermos anestesia, poderemos atirar com um revolver e mata-la, sem sermos incriminado, afinal ela não sentiu dores….pelo amor Deus, esses abortistas perderam a noção do certo e errado, vamos anestisiar esses debiloides e mata-los, não nao vamos abaixar ao nivel deles até porque se estivermos a andar pela rua e formos mordido por um cão raivoso, nós nunca iriamos correr atras do cão para morde lo tambem……
@JOSE ANTONIO
Olá, José Antonio,
boa tarde.
Seu comentário é interessante, mas é preciso que diferenciemos:
1- O espermatozóide é uma célula viva, mas não é um ser humano vivo. Caso vc alimente o espermatozóide e o proteja… continuará sendo um… espermatozóide;
2- O óvulo também é uma célula viva, mas também não é um ser humano vivo. Caso vc alimente o óvulo e o proteja… continuará sendo um… óvulo;
3- A nova célula, resultado da penetração do espermatozóide no óvulo é uma célula viva, mas, agora, também um novo ser humano, em sua fase inicial de desenvolvimento. Caso esta nova célula seja alimentada e protegida… atingirá as outras fases do desenvolvimento de um ser humano (gestação, nascimento, infância, juventude, fase adulta e idosa).
Espero ter ajudado. Abraço, André
Acho o estudo uma mistificação contrária a tudo o que sabemos. Sabemos, por experiência que um feto reage a estímulos exteriores, como por exemplo, se contrai quando picado.
Não é isto que me leva a escrever, até porque na realidade o que está em discussão no aborto é a vida e não a dor. Se for a dor, lá se vai a pena por homicidio, porque se pode arranjar forma da vítima não sentir dor.
O que me leva a escrever, é que nós próprios o que estamos do mesmo lado da barricada, aceitamos abrir os flancos por onde as tropas inimigas. Diz o artigo que no Brasil o aborto é crime, excepto no caso de estupro e perigo de vida para a mãe.
E não é nada disto. No Brasil, o aborto é crime. Ponto final, Não podia ser de outra forma, porque se o aborto não fosse crime, o artigo seria inconstitucional. A legislação, porém não penaliza como crime o aborto feito em consequência de um estupro ou de perigo para a vida da mãe. Continua a ser crime, porém a esse crime não corresponde qualquer pena.
Desde quando o sentir ou não sentir dor é critério válido para medir a dignidade de um ser humano? Todo ser humano é pleno de dignidade, independentemente de sua capacidade de sentir dor, nenhuma, pouca ou muita.
Como se a dignidade da vida humana se medisse por quão aguçados os sentidos forem. Se for assim, matar pessoas com hanseníase não é crime, pois as mesmas não sentem dor. E vemos a cada dia bebês prematuros sobrevivendo fora do útero, com 22 semanas, inclusive. Seria lícito, então, deixá-los morrer?
Ah, e lembrando que o aborto no Brasil É SIM CRIME, apenas não se aplica pena se cometido em caso de estupro ou risco de morte. Como bem explicou Pe. Lodi:
Os abortistas se apóiam no artigo 128 do Código Penal, que assim se exprime:
Não se pune o aborto praticado por médico:
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
A redação é clara. Não está escrito “não constitui crime” mas tão-somente “não se pune”. O médico que pratica aborto nesses dois casos comete crime, embora esteja isento de punição.
O mesmo acontece com o furto quando praticado em prejuízo do ascendente, descendente ou cônjuge. O artigo 181 do Código Penal diz que nestes casos o criminoso fica “isento de pena”. Mas ninguém de bom senso chamaria de “furto legal” àquele que é praticado pelo filho contra o pai, simplesmente porque tal furto não se pune. Nem ousaria dizer que é um “direito” dos filhos furtar dos pais. E muito menos chegaria ao cúmulo de dizer que tal “direito” deveria ser exercido com o financiamento do Estado, sugerindo que as escolas públicas ensinassem às crianças a maneira mais segura de surrupiar coisas dos pais.