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Plinio Corrêa de Oliveira
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Fidel recrutou nazistas


O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira honra-se de estampar em sua denominação o nome do grande líder católico e empreender a continuidade de sua luta em prol da Civilização Cristã e, por isso, faz de suas denúncias o seu apanágio como, por exemplo, a semelhança entre o comunismo e o nazismo (tido como de extrema-direita) que a propaganda gosta de apresentar como inimigas irreconciliáveis.

Vejam neste link as diversas oportunidades em que Dr. Plinio manifestou essa ilusória inimizade.

Esta semana saiu na imprensa mundial mais uma confirmação desta amistosa relação nazi-comunista. Leiam abaixo.

 

Documentos afirmam que Fidel recrutou ex-nazistas para treinar Exército cubano

Albert Steinberger

Da BBC Brasil em Londres

Documentos do serviço de inteligência alemão (da sigla alemã, BND) afirmam que Fidel Castro contratou ex-nazistas para treinar o exército cubano durante o episódio que ficou conhecido como a Crise dos Mísseis, entre os Estados Unidos e a União Soviética, em outubro de 1962.

Fidel Castro buscava formas alternativas de proteger a ilha de uma eminente invasão americana
Fidel Castro buscava formas alternativas de proteger a ilha de uma eminente invasão americana.

De acordo com o relatório, baseado em documentos confidenciais recém-divulgados, o presidente cubano teria contratado quatro ex-oficiais da SS, uma divisão do Exército nazista, que iriam embarcar rumo a Cuba no dia 25 de outubro de 1962 para treinar tropas na ilha.

Posteriormente, foi relatado que somente dois dos quatro oficiais teriam chegado ao país.

“Como pagamento foram oferecidos o equivalente a mil marcos alemães por mês, em moeda cubana, e mais mil marcos alemães por mês, na cotação desejada, em uma conta de um banco na Europa”, detalha o documento que não traz, no entanto, provas a respeito da suposta ligação de Fidel Castro com ex-nazistas.

Bodo Hechelhammer, coordenador de pesquisa do BND, diz que Fidel tentava buscar formas alternativas de proteger Cuba, que não fossem ligadas aos soviéticos.

“Obviamente, o exército revolucionário cubano mostrou não ter medo de estabelecer contato com pessoas de passado nazista, quando isto era útil para a própria causa”, argumenta Hechelhammer com base nas informações dos documentos.

A Crise dos Mísseis de Cuba, no auge da Guerra Fria, fez 50 anos no último domingo. Na ocasião, Estados Unidos e a União Soviética estiveram à beira de um conflito nuclear.

A guerra iminente só foi afastada quando os soviéticos concordaram em retirar os mísseis da ilha e os americanos fizeram o mesmo com armamentos similares na Europa.

O impasse, que durou 13 dias, resultou em um bloqueio a Cuba imposto por Washington e um abalo nas relações entre Cuba e União Soviética.

Compra de armas com extrema direita

Fidel Castro, na ocasião, ficado insatisfeito com a forma com que os comunistas russos enfrentaram a crise.

O documento alemão alega ainda que o líder cubano se aproximou de dois traficantes de armas ligados a extrema direita alemã para comprar pistolas de fabricação belga.

De acordo com os arquivos do BND, o político alemão, Ernst-Wilhelm Springer, e o ex-oficial da Wehrmacht (as forças armadas nazistas), Otto Ernst Remer, vendiam armas internacionalmente e, mesmo pertencendo a um grupo de extrema direita, teriam sido contactados pelo comunista cubano, que buscava formas alternativas de armar o seu Exército.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/10/121016_fidel_nazistas_as.shtml

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Nilo Fujimoto

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