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Plinio Corrêa de Oliveira
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Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – cinco anos de atuação pública


Força dotada de potência a serviço da civilização cristã e do Brasil

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Em março último, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira comemorou cinco anos de intensa atividade pública em defesa da civilização cristã e de nossa Pátria.

A entidade, que leva nome do insigne líder e pensador católico Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995) — também inspirador e principal colaborador de Catolicismo —, tem como presidente desde o início o Dr. Adolpho Lindenberg, primo de Dr. Plinio, arquiteto católico muito conhecido nos meios intelectuais e empresariais, cujo nome está associado à reintrodução do estilo colonial na construção civil.

Foto montagem acima: Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995) e
no fundo fotografias da sede principal do IPCO em São Paulo, SP

É natural que na comemoração desse aniversário nossa revista apresente a seus leitores uma síntese das beneméritas atividades do Instituto. É o que faremos a seguir.

Conferências públicas promovidas sobre temas de atualidade

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No decorrer destes cincos anos, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu grande número de conferências sobre diversos temas, sempre relacionados com os interesses da civilização cristã e a defesa dos princípios da doutrina católica, aplicados ao âmbito nacional e internacional.

Os diversos conferencistas abordaram de modo competente assuntos de sua especialidade ou de seu gênero de atuação, ora na esfera religiosa, ora na jurídica ou militar. Tais eventos foram realizados em diversos auditórios da capital paulista, como o do Mosteiro de São Bento, do Hotel Golden Tulip e do Clube Homs.

O comparecimento médio foi de aproximadamente 300 pessoas, que sempre manifestavam grande interesse pelos temas expostos, e habitualmente aderiam aos mesmos. Os oradores respondiam às diversas perguntas, elucidando dúvidas e aprofundando o tema desenvolvido.

Em seguida eram sorteados livros e oferecido um coquetel, ocasião propícia para animadas conversas sobre as conferências.

Campanha contra o PNDH-3

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No dia 21 de dezembro de 2009 veio a lume o malfadado Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), o decreto presidencial sorrateiramente emanado às vésperas do Natal, no último período do segundo mandato do presidente Lula.

Diante da catadupa de horrores contidos nesse decreto, o Instituto decidiu lançar uma campanha em nível nacional, denunciando a meta do PNDH-3: a sovietização do Brasil, juntamente com a implantação de uma insidiosa, embora velada, perseguição religiosa, sob pretexto de direitos humanos.

No dia 25 de março de 2010 iniciou-se a campanha dos “Cartões Amarelos aos Deputados e Senadores”, pedindo o arquivamento do PNDH-3. Consistia no envio maciço de e-mails aos parlamentares. Após 15 horas de campanha, o site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira foi tirado do ar. Instâncias feitas junto à empresa que hospedava o site obtiveram da mesma a seguinte resposta: “Recebemos um comunicado oficial, sigiloso, de Brasília, mandando tirar o site do ar.” Tal medida feria cláusulas do contrato, que obrigavam a empresa a notificar sobre qualquer ocorrência antes do bloqueio do site. Este havia sido bloqueado à 1:00 h da manhã e a notificação só chegou quatro horas depois.

O site foi então hospedado no exterior, e a campanha prosseguiu. Cada parlamentar recebeu dezenas de milhares de e-mails de protesto.

Em julho de 2010 saía às ruas a Caravana Terra de Santa Cruz, com 36 jovens caravanistas difundindo o mencionado “Cartão Amarelo” no interior de São Paulo. O movimento pró-homossexualismo tentou atrapalhar a campanha em Ribeirão Preto. O tiro saiu pela culatra: a campanha repercutiu em jornais regionais e até em órgão da imprensa alemã.

Em agosto, juntamente com outras entidades de destaque, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu no Hotel Golden Tulip o concorrido Fórum “As ameaças do PNDH-3 continuam”, iniciando-se a partir daí uma série de conferências organizadas em São Paulo.

No mês de outubro, o Instituto denunciou em seu site: ″Quatro organismos ligados à CNBB estão de mãos dadas com 125 organizações do movimento homossexual, com conhecidas organizações pró-aborto e com o MST para exigir a ‘integralidade e implementação do PNDH-3’”. Vários blogs e sites católicos repercutiram a campanha. A CNBB viu-se obrigada a retirar o nome de três de seus órgãos da lista subversiva.

Em janeiro de 2011, a Caravana Terra de Santa Cruz percorreu sete dos nove estados do Nordeste, continuando a difusão dos “Cartões Amarelos”. No centro de Salvador, enfrentou a animosidade do GGB (Grupo [Homossexual da Bahia), cuja maioria entretanto fugiu do enfrentamento pacífico com os caravanistas, que respondiam com slogans, permanecendo no local apenas um dos líderes e alguns poucos seguidores.

Ainda no mês de janeiro, Paulo Vanucchi, ministro dos Direitos Humanos desde 2005 e principal promotor do PNDH-3, foi substituído no cargo. Certo tempo depois, pouco ou nada mais se falou do PNDH-3, tendo sido tentadas novas medidas legislativas no mesmo sentido com outros nomes.

Posteriormente, o PNDH-3 foi arquivado.

Campanha contra a “lei da homofobia”

Representantes do IPCO no Congresso durante a discussão do projeto PLC 122/2006
Representantes do IPCO com a beca do Instituto, no Congresso, durante a discussão do projeto PLC 122/2006

Nos primeiros meses de 2011, a senadora Marta Suplicy tentou fazer aprovar o PLC 122/2006, a chamada “lei da homofobia”. Tratava-se na realidade de oficializar a perseguição religiosa contra todos os que, ainda que pacificamente, se manifestassem contrários à prática homossexual, fossem eles pais de família, sacerdotes ou simples leigos.

O núcleo de colaboradores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira em Brasília esteve presente praticamente a todas as sessões de votação e audiências públicas no Senado. Entre adiamentos e pedidos de vistas, o projeto foi sendo modificado, tendo até o seu nome fantasia mudado para “Lei Alexandre Ivo”, numa tentativa, talvez, de encobrir seu caráter persecutório.

O Instituto montou um sistema rápido e fácil de envio de e-mails aos Senadores, e logo o público apoiou a iniciativa, chegando a expedir mais de três milhões de e-mails. Isto significa que cada Senador recebeu por volta de 45 mil e-mails…

A tal respeito, assim se pronunciou o Senador Magno Malta no plenário do Senado: “Quero agradecer as lideranças deste País, que se mobilizaram anteontem e ontem e vieram para cá, chegaram aqui na madrugada, e eu faço registro, com muita alegria, da comissão católica, que está neste debate juntamente conosco, e que para o debate trouxe, na manhã de hoje, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira que protocolou na presidência da Casa 3.449.376 e-mails, nas últimas horas, contra o PLC 122.”(1)

Em junho de 2011, o Instituto organizou nos principais logradouros da Capital Federal, uma semana intensiva de campanhas de divulgação do manifesto “10 razões para se rejeitar a ‘lei da homofobia’”. Logo em seguida, com um gigantesco cartaz e vários estandartes, participou da multitudinária manifestação (cerca de 70 mil pessoas) realizada na Esplanada dos Ministérios. Vários dos presentes foram cumprimentar os membros do Instituto, pois já conheciam e louvavam a sua atuação.

Tentaram até incluir o PLC 122 no projeto de Código Penal, mas após diversas idas e vindas, caiu no vazio. Preferiu-se o silêncio a provocarem-se novas reações da população. Foi finalmente arquivado no término de 2014.

Campanha contra anteprojeto de Código Penal

Membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira protocolam os abaixo-assinados em defesa da família na presidência do Senado
Membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira protocolam os abaixo-assinados em defesa da família na presidência do Senado contra o anteprojeto de Codigo Penal.

Uma comissão indicada pelo Senado elaborou um anteprojeto de novo Código Penal eivado de reivindicações contidas do PNDH-3, tais como a penalização proposta pela “lei da homofobia”, a atenuação dos crimes de terrorismo (desde que praticados por “movimentos sociais”), a sobrevalorização dos animais e plantas, abertura quase onímoda ao aborto etc.

Em maio de 2013 sai a lume, lançado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, o livro Código Penal: Código de morte prestes a desabar sobre a cabeça dos brasileiros, de autoria do Dr. Gilberto Callado de Oliveira, procurador de Justiça, professor e escritor. Sua difusão contribuiu para a radical modificação do projeto pelo Congresso Nacional, na figura de um substitutivo que ainda tramita naquela Casa Legislativa.

Houve uma presença constante dos membros do Instituto nas várias sessões no Congresso Nacional que debateram o mencionado projeto, bem como em audiências públicas nas principais capitais do País. Essa presença foi registrada por órgãos de imprensa como a Agência G1, o diário “O Globo”, do Rio de Janeiro e outros.

O Instituto também promoveu uma campanha de coleta de assinaturas e uma intensa campanha via Internet. As assinaturas foram encadernadas e protocoladas na presidência do Senado, tendo sua entrega sido registrada do seguinte modo pelo Deputado Lael Varella, em discurso no Plenário da Câmara:

“Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar a entrega, no dia 17 do corrente,(2) pelos membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira à Presidência do Senado Federal de dois abaixo-assinados da maior importância para os destinos de nossa nação e da civilização cristã. O primeiro deles com mais de 40 mil assinaturas solicitando para que o Senado rejeite no todo ou em parte o Projeto de Código Penal – PLS 236/2012, e o outro documento pede rejeição do PLC 122/2006.”

Em dezembro de 2013, um substitutivo ao projeto de Código Penal é aprovado em comissão do Senado, tendo sido retirada toda a parte referente ao aborto. Posteriormente, as menções à homofobia, bem como outras que eram objeto dos protestos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e de diversas entidades pró-vida e família, foram também eliminados.

Apesar dessa vitória, o Instituto mantém o espírito de alerta em relação ao Código, pois o projeto continua em tramitação.

Caravana Cruzada pela Família

 

Campanha na Avenida Paulista

Juntamente com os tentames legislativos, os defensores da agenda homossexual envidam esforços para mudar a mentalidade das pessoas e influenciar até as crianças, desde os bancos escolares, para que aceitem como normal a prática do homossexualismo.

Diante disso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira iniciou uma campanha para prover o público com material de fácil leitura, bem documentado e denso, que ajudasse a defender os meios familiares, sociais e profissionais, da intensa propaganda da agenda homossexual.

Lançou então em 2012 uma campanha de difusão de dois opúsculos: Homem e Mulher Deus os Criou — As relações homossexuais à luz da doutrina católica, da Lei natural e da ciência médica, e Catecismo contra o Aborto  — Por que devo defender a vida humana inocente, ambos de autoria do conceituado sacerdote católico Pe. David Francisquini, com a colaboração de especialistas nas matérias expostas.

Em janeiro daquele ano, uma caravana percorreu o Distrito Federal e os estados de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro, difundindo os referidos opúsculos e os correlatos folhetos de propaganda. Apenas nesse período foram vendidos 5 mil exemplares diretamente em ruas e praças das citadas unidades da Federação. Muitos pedidos foram feitos através dos folhetos. A edição de 10 mil exemplares da obra sobre o homossexualismo esgotou-se em menos de dois meses. Foi lançada outra edição, difundida durante todo o ano.

Em janeiro de 2013, a mesma campanha Cruzada pela Família percorreu o estado do Paraná, com numerosas repercussões na pequena e grande mídia. Houve múltiplas reações pró e contra a campanha, tendo o movimento em favor das práticas homossexuais promovido diversas arruaças, a mais famosa das quais foi uma agressão em Curitiba. Nessa ocasião, participantes do citado movimento cercaram os caravanistas, que tiveram um de seus jovens atingido na cabeça por uma pedra lançada pelas costas por um dos atacantes.(3)

Pouco depois, ante a repercussão negativa que tiveram junto ao público, um site do referido movimento confessava: “A estratégia de confrontos irados com os conservadores é tiro no pé”.(4) Com efeito, o vídeo da agressão repercutiu em grande número de sites e blogs do Brasil, e até alguns do exterior. O importante diário americano “The Washington Times” e o maior site pró-vida do mundo, LifeSiteNews, noticiaram a agressão.

A Cruzada pela Família continua, e os que desejarem adquirir as obras mencionadas podem fazê-lo através do site livrariapetrus.com.br.

Vitória contra a blasfêmia

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De março a abril de 2014, com amplo apoio do Ministério da Cultura, a empresa Ticket for Fun lançou uma atualização da peça blasfema Jesus Cristo Superstar, apresentada em prestigioso teatro no bairro de Pinheiros, em São Paulo. A peça ofendia gravemente a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo, apresentado como amante de Santa Maria Madalena.

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu vários atos de repúdio à peça blasfema em frente ao teatro, culminando num grande ato de reparação realizado na Sexta-Feira Santa. Além disso, durante alguns meses, organizou campanhas de rua na capital paulista, com a distribuição de um manifesto e o convite sempre muito bem recebido para “buzinaços” contra a peça. Os principais atores da representação teatral viram-se obrigados a ir à televisão e aos jornais, na tentativa de apresentar uma justificação e reclamar dos protestos.

O empreendimento teatral foi de tal maneira deficitário, que a companhia desistiu de colocar em cartaz uma segunda peça já programada. E mais: a tournée da Jesus Christ Superstar, agendada para 50 cidades dos Estados Unidos, também foi cancelada. Sobre isso se pronunciou uma jornalista da “Folha de S. Paulo”, em 27-6-14:

“Poucos meses depois de estrearem, saíram de cartaz dois musicais originalmente da Broadway, ‘Jesus Christ Superstar’ e ‘Nas Alturas’. O primeiro, que nunca esteve entre as maiores bilheterias por lá, ficaria mesmo pouco tempo, nas previsões da produção. Mas foi uma aposta ousada da Time for Fun.

“Sempre controverso pela trama religiosa, tendo não só Cristo, mas Judas e Maria Madalena como protagonistas, foi uma tentativa de problematizar um pouco o teatro que é oferecido ao público dos musicais. Dia após dia, nas primeiras semanas, integrantes se manifestaram na frente da nova sala da T4F, em Pinheiros.

Não à toa, também foi cancelada semanas atrás uma nova produção americana de “Superstar” […]).

“Sejam quais forem as razões — e seria possível arriscar outras — o certo é que um grande espetáculo (…) saiu de cartaz.”

A campanha repercutiu em todo o Brasil. Correspondentes e amigos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira reproduziram o ato de reparação em frente ao Ministério da Saúde, em Brasília, no centro do Rio de Janeiro, bem como em Curitiba, Manaus, Guarulhos, Campos, Montes Claros, Itu, Cardoso Moreira (RJ), entre outras. A Câmara de Vereadores de Blumenau aprovou uma moção oficial de repúdio à peça.

Cabe ainda mencionar a campanha igualmente com grande repercussão na imprensa contra as blasfêmias e os sacrilégios presentes na 31ª Bienal de Artes de São Paulo. Nesse sentido, por meio de uma grande atuação via Internet, o Instituto denunciou a exposição aos diretores de colégios, cujos alunos normalmente são conduzidos à Bienal e constituem numericamente seu principal público. Foram enviadas 51.557 mensagens. Foram também dirigidos e-mails ao Cardeal Arcebispo e ao Clero de São Paulo, pedindo-lhes que denunciassem as inomináveis blasfêmias da exposição. Totalizaram 31.396 mensagens. A obra “Espaço para Abortar”, uma das seções da exposição blasfema, foi proibida para menores de 18 anos, com grande protesto das artistas. “Exposição fracativa”, foi a qualificação atribuída à 31ª Bienal pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.(5)

Denúncia da psicose ambientalista

 

Lançamento do livro Psicose Ambientalista promovido em conjunto com outras associações em diversas cidades do Brasil
Lançamento do livro Psicose Ambientalista promovido em conjunto com outras associações em diversas cidades do Brasil.

Humilhado pelo fracasso de seu proselitismo junto às populações, o comunismo tenta apresentar em todo o mundo fórmulas e cores velhas e novas. No Brasil, ele se tem “esverdeado” em vários momentos, aduzindo pseudo-argumentos ambientalistas que justifiquem o congelamento da produção e o cerceamento do direito de propriedade. Além disso, aproveita-se das teses ecologistas radicais para implantar uma verdadeira religião ecológica, igualitária e anticristã.

Diante disso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira lançou o livro Psicose Ambientalista — Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “Religião” Ecológica, igualitária e anticristã, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança. A caravana Terra de Santa Cruz continuou seu percurso por todo o território nacional, levando a difusão desse livro-denúncia até o Acre, considerado como centro da militância ambientalista por ser a terra de Marina Silva e Chico Mendes. Após percorrerem as principais cidades desse estado, os caravanistas se dirigiram à “meca” internacional do ambientalismo, Xapuri, terra natal de Chico Mendes. A população os recebeu calorosamente, e o Instituto provou como a propaganda ambientalista não passa de um bluff: o público não a acompanha. Até o então presidente da Fundação Chico Mendes comprou a obra, e disse aos jovens caravanistas: “Que interessante esse livro! Traz ideias que nem todo mundo fala. Vou escrever vários artigos sobre ele no nosso jornalzinho”.

Já vieram a lume quatro edições do livro. A campanha continua, com profundas repercussões na opinião pública e nos meios de comunicação, que começam a utilizar aqui, lá e acolá, expressões e argumentos nele contidos.

Filial Súplica ao Papa Francisco

Padre Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé e da Rádio Vaticano, disse ao jornal National Catholic Register que quem tem
O Pe. Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé e da Rádio Vaticano, disse ao jornal National Catholic Register que quem tem “qualquer pedido ou proposta sobre o sínodo pode, naturalmente, apresentá-lo”, quando questionado sobre a Filial Súplica pelo órgão de imprensa americano.

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está atualmente colaborando vigorosamente com a campanha internacional Filial Súplica ao Papa Francisco, pedindo-Lhe que o ensinamento de Nosso Senhor e da Santa Igreja sobre a família seja preservado no próximo Sínodo dos Bispos, a realizar-se no mês de outubro em Roma.

Tendo iniciado o abaixo-assinado no centro de Brasília, a caravana percorreu durante 23 dias do mês de janeiro os estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais, coletando 20.240 assinaturas físicas. As campanhas de rua continuam periodicamente, junto com a propaganda pela Internet. No momento em que escrevemos, a Filial Súplica já atingiu mais de 172 mil assinaturas.

Convidamos nossos leitores a se inscreverem no site www.ipco.org.br e acompanharem os próximos passos desta nobre e tão necessária luta.

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Notas:
  1. Os e-mails citados no discurso do Senador Magno Malta (PR/ES), em 21 de maio de 2013, foram coletados ao longo de vários dias.
  2. 17 de maio de 2013.
  3. Assista ao vídeo, procurando no YouTube: “Movimento homossexual agride fisicamente os jovens católicos”.
  4.  http://www.umoutroolhar.com.br/2013/01/estrategia-de-confronto-irado-com.html, 28 de janeiro de 2013.
  5. Mais detalhes em Catolicismo, novembro/2014.

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Autor

Daniel Martins

Daniel Martins

320 artigos

Voluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/

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