Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:43:39 PM
A nova Ministra de Política para as Mulheres afirmou em entrevista à Folha de S. Paulo (27/12/10) que deseja que o Estado favoreça e incremente a prática do aborto.
Iriny Lopes, deputada federal pelo PT-ES e recém-nomeada para o cargo, usa da velha tática de dizer que “ninguém é a favor do aborto”, mas que “não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter”. (Ou seja… se a mulher não quer ter o filho, que aborte!)
Segundo ela, é preciso “garantir o atendimento das mulheres que procurem a rede pública. Os demais debates acontecem na Câmara.” Isto é, independentemente do que disser o Congresso, a nova ministra insinua que a rede pública deve praticar o aborto. Pergunto: para que então os debates no Congresso Nacional? Se o executivo vai seguir políticas públicas passando por cima do “debate na Câmara”, estamos diante de mais um sintoma de futuro totalitarismo nessa matéria.
O que assusta é que já é o terceiro ministro escolhido que tem fortes propensões a tocar para frente o aborto e o PNDH-3, com o mesmo viés totalitário. Saiba mais nos links abaixo:
1 – A principal notícia da semana para quem é contra o aborto e o PNDH-3
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