FREI ALEJANDRO ANTÓN – A VERDADEIRA FACE DE LUTERO

Por ocasião dos 500 anos de Lutero, convém ter presente uma carta dirigida aos religiosos agostinianos por Fr. Alejandro Moral Antón, Prior Geral da Ordem de Santo Agostinho, à qual Martinho Lutero pertenceu antes de deixar a fé católica, discorrendo sobre a figura do heresiarca alemão, reproduzida em InfoCatólica de 3 de outubro de 2017:

“Lutero não só abandonou a Ordem, mas abominou a vida religiosa com todas as suas forças, rejeitou as práticas ascéticas e a piedade, da oração do breviário e outras obrigações à alteração radical da teologia sacramental, condenou os votos e promoveu o abandono e a fuga em massa dos consagrados. O dano causado à Ordem e à vida religiosa na Alemanha foi enorme”.

E ainda acrescenta:
… “não podemos evitar outro lado menos agradável: o que se refere à sua intolerância. Obstinada e inflexível, apaixonada e veemen-te, Lutero usa expressões mordazes contra aqueles que se opõem a ele, tornando-se injurioso e grosseiro. Muitas vezes é vexatório e ofensivo, levando à calúnia”.

EM BRUXELAS, “NÃO” À ORAÇÃO PÚBLICA DO ROSÁRIO

De Bruxelas o Duque Paul de Oldenburg, representante da Federação pró-Europa Cristã, nos informa que o tradicional Rosário que era rezado em local público da cidade para honrar Nossa Senhora de Fátima, não poderá se realizar no dia 13 de outubro próximo, centenário da última aparição e do “milagre do sol”.

A polícia informou que, por razões de segurança, o burgomestre (prefeito) de Bruxelas não autoriza mais a realização de manifestações religiosas em lugares públicos. Com seus atentados criminosos, os islâmicos conseguiram não somente transtornar a vida dos cidadãos, mas também restringir a religião (católica), majoritária no país, aos ambientes fechados.

Razão a mais para pedir o socorro da Santíssima Virgem para nosso pobre pais, completa o Duque Paul.

BISPO DE ALCALÁ EVOCA OS SANTOS ESPANHÓIS PELA UNIDADE DO PAÍS

Diante do controvertido plebiscito realizado nos últimos dias na Catalunha, o Bispo de Alcalá, D. Juan Antonio Reig, por meio de uma carta pastoral procura jogar uma luz na difícil situação atual da Espanha. O site Infovaticana, por meio de Gabriel Ariza, destaca:

Mais além da legitimidade histórica e legal, a unidade dos espanhóis tem de ser considerada como um bem moral alcançado por todo o patrimônio de gerações nas quais não têm faltado mártires e santos que iluminam sempre o caminho de nossa história.