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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Números que falam: “milagres” na eleição americana


Apesar do total de Eleitores só ter aumentado 0.14% desde 2016, Biden — que não é um candidato carismático próprio a atrair votos — recebeu 21,94% votos a mais do que Hillary Clinton. Mais um “milagre” que chama a atenção nas eleições de 2020.

“Segundo projeções feitas por comunicadores sociais que atuam na mídia tradicional, o número de votos alcançados por Joe Biden e Kamala Harris cresceu 21,94% em relação aos votos obtidos por Hillary Clinton e Tim Kaine nas eleições presidenciais do ano 2016. 28,98% a mais que a média de votos (62.259.233) obtida pelos democratas em todas as eleições do século XXI.” Um verdadeiro “milagre” para Biden.

Apesar de não ser popular Biden recebeu 21.94% mais votos que Hillary Clinton em 2016

Gráfico 1. Votos obtidos pelos candidatos presidenciais do Partido Democrata no período de 2000 a 2020.

Continua o artigo de Panampost: “Gráfico do autor com base nas informações publicadas pela Comissão Eleitoral Federal (FEC) para as eleições de 2000 a 2016. Dados das eleições de 2020 retiradas de informações publicadas no Facebook.”

Entretanto Biden não é popular, não atrai tantos votos

“No entanto, a transmissão do discurso de Ação de Graças (Thanksgiving, 26 de novembro) de Biden foi seguida por menos de mil (1000) pessoas virtualmente, enquanto mais de 20.000 pessoas compareceram ao comício do presidente Donald Trump na cidade de Valdosta, Geórgia em no último dia 5 de dezembro de 2020.”

Biden não é líder carismático nem representa o tipo americano capaz de empolgar os yankees. Importância real não se confunde com realce midiático.

Trump bateu recordes

Panampost: “O presidente Trump quebrou o recorde de mais votos recebidos por um presidente em exercício. Ele varreu (ganhou) o voto latino. Nove em cada 10 cristãos evangélicos votaram em Trump e esseconseguiu cativar o voto de outras minorias. Seis em cada dez americanos acreditam que estão em melhor situação hoje do que quando Barack Obama era presidente e Joe Biden era seu vice-presidente.”

Outro verdadeiro “milagre” para Biden. Apesar de não ser popular essa disputa teve a menor abstenção, 33,3%.

Gráfico 2. Abstenção de eleitores nos Estados Unidos de 2000 a 2020. Gráfico do autor com base nas informações publicadas pela Federal Election Commission (FEC) para as eleições de 2000 a 2016. Dados eleitorais do ano 2020 retirado de informações publicadas no Facebook, informa Panampost.

O Colégio Eleitoral cresceu apenas 0.14% em relação ao pleito de 2016

“Embora os cadernos eleitorais tenham crescido apenas 0,14%, passando de 231.556.622 eleitores registrados em 2016 para 231.884.208 em 2020, a abstenção eleitoral caiu para 33,30%, ante uma média de Abstenção de 44,72% nos anos de 2000 a 2016.”

Uma queda na abstenção digna de ser considerada mais um “milagre”, sempre a favor de Joe Biden.

A Transparência continua a ser a grande ausente nas eleições americanas

Coincidências
Irá a esquerda rasgar a “alma nacional” americana?

Nosso Site não é filiado a Partidos Políticos. A abordagem que fazemos das eleições americanas obedece ao princípio da defesa da “alma nacional“: um conjunto de qualidades postas por Deus na alma dos povos. E os norte-americanos são ciosos de transparência, retidão, honestidade. Sem que fique clara a Integridade Eleitoral se terá feito um novo sulco na América — se não tanto — mas em todo caso à semelhança do que causou a Guerra de Secessão.

Não basta a midia declarar Joe Biden presidente; os americanos desejam e têm o direito de esclarecer as pendências, as denúncias, as interrogações profundas que dilaceram a “alma nacional”.

Uma notícia de hoje, entre tantas outras:

“Registros cruciais ausentes nas máquinas de votação da Dominion do condado de Antrim: relatório forense
POR IVAN PENTCHOUKOV 14 de dezembro de 2020 Atualizado: 14 de dezembro de 2020 biggersmaller Print
Os registros cruciais de segurança e julgamento estão faltando nas máquinas da Dominion Voting Systems do condado de Antrim, em Michigan, de acordo com um relatório forense (pdf) divulgado em 14 de dezembro em cumprimento a uma ordem judicial.” The Epoch Times

Todos os registros dos anos anteriores estão guardados; os da eleição 2020 foram apagados. Por quê. Falta transparência

Nossa Senhora de Guadalupe, patrona das Américas, cuja festa há pouco celebramos, vele por nosso futuro e pelos norte-americanos também.

O artigo de Panampost entra em outos detalhes acessíveis no link.

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Mathias de Albuquerque

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