Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
6 min — há 4 anos — Atualizado em: 12/5/2020, 6:33:21 AM
Apesar de respiradores superfaturados e graças ao trato hospitaleiro e hospitalar dispensado pela esquerda, o PT caiu vertiginosamente de mais de 600 prefeituras para apenas 183. E assim mesmo, não ganhou em nenhuma capital de estado. No Espírito Santo, não levou sequer um município.
Ao mesmo tempo em que a esquerda enquanto tal levou um baque, pois na maior cidade do País, São Paulo mais de um terço do eleitorado — cerca de 2.769.000 pessoas — deixou de votar, número que superou os votos dados a Boulos e quase encostou nos votos alcançados por Covas.
Sendo que muita gente do assim chamado povão, de acordo com nossas pesquisas, votou em Boulos como protesto à péssima administração de Covas que em plena pandemia gastou mais de 100 milhões para fazer uma obra obsoleta no Vale do Anhangabaú [foto].
Segundo fontes de informação disponíveis, já morreram mais de 175 mil pessoas de Covid no Brasil. Longe de nós pensarmos que o contágio não existe e que os óbitos não foram reais. Mas, longe de nós também a ideia de que muitas das constatações de morte sejam “fake-óbitos”, conforme tratamos em matérias anteriores.
Viajando pelo norte do Paraná, numa simpática mas pequena cidade, perguntei a algumas pessoas pelos óbitos locais da Covid. As respostas estavam na ponta da língua do povão: “Aqui morreram três pessoas: uma de 92 anos, outra de 96 e uma senhorinha com 106 anos”.
A covardia reside no fato de muito esquerdistas nos hospitais colocarem como causa da morte a Covid, quando na verdade, milhares desses mortos morreram em consequência de outras enfermidades. Ou ainda muitos que, debilitados pela idade avançada, se contagiaram pela Covid no hospital e foram a óbito.
Ademais, são inúmeras as postagens nas redes sociais de pessoas atestando que parentes ou amigos morreram por outras causas que não foram a Covid, enquanto em São Paulo o governo Dória, com seus pretensos dotes de adivinho, previra a morte de 277.000 pessoas até outubro.
E agora ele já anuncia uma vacinação em massa com o medicamento chinês que sequer tem comprovação de seus efeitos. Rezemos pelos mortos e toquemos a vida em frente, para que os que ficaram não morram de fome ou de miséria por causa da crise econômica provocada pela reclusão em casa.
Em suma, a covardia se encontra:
1. Nos óbitos inflados para se conseguir dinheiro.
2. No clima de terror e na psicopatia fabricados.
3. Nas medidas nazicomunistas impostas.
4. Na criação do espectro de uma segunda onda da Covid. É bem mesmo uma ‘onda’, ou seja, um exagero qualquer em circulação.
Cabe ressaltar por outro lado que os fautores de tudo isso nunca apresentam as coisas positivas que acontecem, como a luta heroica dos profissionais de saúde salvando milhões de infectados, bem como outros milhões de pessoas assintomáticas, salvos com medicamentos preventivos.
Do ponto de vista econômico ocultam da população que o saldo da poupança neste período de Covid foi de mais de 100 bilhões de reais. Talvez por medo ou precaução, a população começou a poupar. Ocultam que o agronegócio e os caminhoneiros foram heróis dessa batalha, uns produzindo e outros transportando.
Quanto aos produtores, de sol a sol, produziram a maior safra de nossa história, gerando mais de 700 bilhões de reais de Valor Bruto de Produção, VPB. Ou seja, uma riqueza que não existia, que foi plantada, nasceu, cresceu e foi colhida, gerando exportações que deverão atingir 100 bilhões de dólares no acumulado do ano.
É verdade que alguns produtos estão inflacionados, mas o certo é que não faltou comida. A diminuição da oferta de produtos elevou os preços, isso por razões sazonais, mas com o início da nova safra essa tendência deverá voltar aos patamares normais. A previsão da nova safra será ainda maior do que a anterior.
Uma grande batalha vem sendo ganha. Em inúmeros fóruns de agronegócio, agricultores lutam para ter adidos que cuidem da abertura de novos mercados. O boletim da Federação da Agricultura do Paraná-FAEP, out/20, traz reportagem informando que no corrente ano eles estarão em 22 países, com 24 adidos.
É verdade que a Ásia compra em maior quantidade. Mas, se por hipótese esses adidos conseguirem vender mais 1 milhão de toneladas no próximo ano para 22 países, exportaremos 22 milhões de toneladas, diversificando os mercados compradores.
A balança comercial, alavancada pelo agronegócio e secundada pelo minério de ferro e petróleo, gerará um saldo de 55 bilhões de dólares. Por sua vez, a reforma de Previdência que pretendia economizar uma quantia prefixada, superou a meta em 8 bilhões e 500 milhões de reais (“O Estado de S. Paulo”, 13-11-20).
A mesma imprensa que só exagera notícias sobre queimadas e outros danos ambientais, trombeteou que o Brasil passará de 10ª potência mundial para o 14º lugar. Aqui cabe um esclarecimento. O Brasil continua com a mesma riqueza de antes, e até mais. O que variou foi a cotação do dólar.
E como o PIB dos países é calculado nesse padrão de moeda, perdemos no papel quatro posições. Mas as riquezas continuam aqui, pois graças a Deus, por enquanto a China ainda não as levou…
Sobre as queimadas, é bom lembrar que as chuvas de verão chegaram e os campos estão todos verdejantes, e as sementes brotam e crescem. Certa imprensa esqueceu de informar que na Austrália morreram mais de um milhão de animais selvagens em razão de um incêndio no final do ano passado e começo deste ano, queimando uma equivalente à de Portugal.
Essa mesma imprensa, contudo, publicou fotos enormes de alguns animais mortos ou feridos por ocasião das queimadas no Brasil. Esse tipo de imprensa se acovarda quando silencia que na Dinamarca uma contaminação provocada por um vírus mutante da Covid atingiu enormes criatórios, obrigando as autoridades locais a dizimarem mais de 15 milhões de visons.
Essa mesma imprensa covarde se lembra de dizer que a morte de seres humanos por Covid já ultrapassou o total de 1 milhão e meio de pessoas em todo o mundo, e que agora a Covid atinge também animais. Mas ninguém culpa a China, de onde o vírus, proposital ou acidentalmente, disseminou-se pelo mundo.
Com efeito, o Brasil real não é o que a grande mídia procura retratar, ou seja, a opinião pública não é representada pela opinião que se publica. Há objetivos escusos nesses meios de comunicação que só visam espalhar desgraças. A quem poderia interessar? — É a pergunta que não quer calar.
No caso das eleições aqui e nos EUA, a vitória não foi da esquerda. No Brasil, todos os partidos de esquerda perderam, e nos Estados Unidos, mesmo que Trump perca de fato a presidência com fraudes ou sem elas, o Senado ficará com os conservadores e a maioria dos parlamentos estaduais também.
Isso sem contar a Suprema Corte com juízes alinhados com a lei, o direito e a moral, aliás, muito diferente do que vem ocorrendo em nosso País. Que Deus Onipotente e a Virgem de Aparecida continuem a nos guiar pelas sendas do grande futuro que temos pela frente.
Seja o primeiro a comentar!