Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:34:40 PM
Luis Dufaur
Dezenas de milhares de chineses como que obedecendo a um plano instalaram-se na cidade italiana de Prato e transformaram esse prestigioso pólo têxtil em uma capital das confecções baratas, segundo reportagem do “New York Times”.
No coração da histórica Toscana, os empregados-escravos chineses trabalham 24 horas em cerca de 3.200 empresas que fabricam roupas, sapatos e acessórios baratos para poder acrescentar neles o rótulo Made in Italy. Assim prejudicam o renome dos produtos de alta qualidade da Itália e arruinam as empresas locais que agem dentro da lei.
A cidade vai perdendo seu tom cultural clássico que é substituído por um ambiente de Chinatown. Segundo a prefeitura de Prato, há 11.500 imigrantes legais e outros 25 mil ilegais. A cidade tem 187.000 habitantes no total.
À ilegalidade soma-se o incessante “barulho, maus hábitos, prostituição”. A tensao social inspira temores. Neste ano, houve 154 batidas policiais e as irregularidades constatadas foram numerosas, mas também várias autoridades foram presas por aceitar porpinas para legalizar situações irregulares.
Os chineses residentes em Prato remetem US$ 1,5 milhão por dia para a China, ganhos no comércio de roupas e tecidos, porém não há registros fiscais de tão grandes lucros.
Os trabalhadoes italianos desempregados olham magoados a chefões chineses andando Porsche ou Mercedes comprado com dinheiro ilegal.
“Este pode ser o futuro da Itália”, disse o comissário de Cultura da província de Prato, Edoardo Nesi. “A Itália deve prestar atenção aos riscos.”
A ofensiva econômica chinesa rebaixa o nivel quaalittivo de vida ocidental e cristao, arruína a produçao de valor e é um instumento poderoso da ditadura marxista de Pequim para quebrar Ocidente e impor sua hegemonia mundial.
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