Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:31:46 PM
Em sua edição de 6 de maio deste ano, a revista Veja mostrou como tem ganhado cada vez mais adeptos uma nova droga denominada oxi, abreviação de oxidado, que consiste numa mistura de pasta de cocaína, querosene e cal virgem, mas que pode conter também substâncias como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica.
A capital do Acre, Rio Branco, é atingida pela droga desde a década de 1980 por sua proximidade com a Bolívia, de onde provém o narcótico que atualmente está proliferado por todo o Brasil.
Segunda a Veja, dois são os motivos que explicam o porquê da velocidade de expansão: seu grande potencial alucinógeno (semelhante ao crack) e o preço muito mais baixo. A diferença é que os efeitos alucinógenos vêm e passam mais rapidamente. Em conseqüência, o usuário procura mais e a dependência fica mais rápida e maior.
O pesquisador Álvaro Mendes, em parceria com o Ministério da Saúde, acompanhou cem usuários da droga. Em um ano, ela matou um terço deles.
Fala-se muito que, nos séculos XX e XXI, o homem desobrigou-se de diversos tabus, emancipou-se das verdades religiosas e encontra-se finalmente livre para viver como quiser, sendo assim feliz.
Essa droga, como outras, deixa a mente humana alucinada, fora da realidade. Se o “alegre” homem do século XXI fosse realmente feliz, quereria ele fugir da realidade?
1- http://veja.abril.com.br/noticia/saude/oxi-e-mais-prejudicial-que-o-crack
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