Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 10:14:47 PM
Paulo Roberto Campos
Infelizmente, notícias que revelam loucuras do mundo moderno abundam em nossos dias. Julgo que uma das mais insensatas é o fanatismo na briga pelos “direitos dos animais” e a insensibilidade diante do crime do aborto e da eutanásia.
Geralmente, os mais fanáticos na defesa dos “direitos dos animais” são os que mais desprezam o mais fundamental dos “direitos humanos”: o direito à vida desde a concepção até à morte natural.
Um exemplo dessas notícias malucas: Há pouco tempo, o Parlamento da Catalunha (Espanha) proibiu as tradicionais touradas.
A desculpa esfarrapada foi… “Defender o bem-estar dos animais” — escusa de uma intelijumência monumental! Ainda bem que um deputado conservador, Juan Bertolomeu, reagiu a esta asneira. Vejamos.
Parlamento pró-aborto da Catalunha acusado de hipocrisia por colocar tourada fora da lei
Por Matthew Cullinan Hoffman
BARCELONA, 23 de setembro (LifeSiteNews.com) – O Parlamento da Catalunha, dominado pelos socialistas, foiacusado ontem de hipocrisia por um de seus membros por se preocupar mais com os animais que com os seres humanos, em resposta à proibição da prática da tourada.
Juan Bertolomeu, deputado eleito pelo Partido Popular, mais conservador, observou que enquanto um touro morre a cada três dias numa tourada, 57 crianças são assassinadas diariamente pelo aborto naquela região, uma prática que é considerada legal e apoiada pelos socialistas no poder.
Bertolomeu fez esses comentários após a decisão tomada em julho pelo Parlamento de eximir da proibição o ritual do “correbous”, durante o qual são colocadas tochas nos chifres do touro, que passa então a investir contra as pessoas. O animal, contudo, não é morto.
A deputada “eco-socialista” Laia Ortiz disse no seu Twitter que foi insultada pelas palavras de Bertolomeu.
Seja o primeiro a comentar!