Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:49:41 PM
Em dezembro de 2014, Florentino Pérez, presidente do clube de futebol Real Madrid, chegou a um acordo com o Banco Nacional de Abu Dabi para criar cartões bancários com o escudo do clube. A polêmica surgiu quando, na apresentação dos cartões, verificou-se que o escudo do time havia sofrido uma leve modificação: a cruz do topo havia sido eliminada.
O caso do Real Madrid não é o primeiro ocorrido devido a pressões religiosas. Na Arábia Saudita e na Argélia, ninguém pode comprar uma camiseta do Barcelona com a cruz de São Jorge. Esta simplesmente desapareceu. A cruz vermelha sobre o fundo branco de São Jorge, que durante mais de um século foi usada por todos os jogadores e torcedores do time, foi suprimida pelos muçulmanos daqueles países.
Segundo o jornal “La Vanguardia”, de Barcelona, desde 2008 nenhuma loja da cidade de Riad (Arábia Saudita) vende artigos com a cruz. Todas as camisas e adesivos têm uma barra vertical na parte superior esquerda. O clube afirma que não são camisas oficiais, mas apenas falsificações, feitas para evitar o símbolo religioso.
Agência Boa Imprensa
97 artigosA Agência Boa Imprensa — orientada pelo ideal evocado pela cruz de seu logotipo — envia seus boletins noticiosos a jornais de norte a sul do Brasil e do exterior desde 1953. Com um jornalismo diferente, a ABIM procura apontar aquilo que muitas vezes é ocultado ou interpretado tendenciosamente.Além de análises e apreciações, nosso noticiário pretende despertar apetências do Brasil profundo, ou seja, daquele setor de nosso público que pauta sua vida nas expressões culturais da tradição cristã e procura repouso em meio às agitações modernas.
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