A falácia de Vannuchi: aborto, tema de saúde pública?

O ministro da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, mais uma vez veio a público para defender o PNDH-3, lançado pelo presidente Lula em dezembro do ano passado e revisado em maio deste ano.

Em nota de 14 de outubro último, postada no site da Secretaria e intitulada “Esclarecimentos sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3”, o ministro Vannuchi procura passar a idéia de que o PNDH-3 não defende a legalização do aborto.

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Brasil: DataFolha registra maior taxa de rejeição ao aborto

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, 11 de outubro de 2010, o Instituto de Pesquisa DataFolha, em consulta realizada na última segunda-feira em todo o país, indicou que 71 % dos brasileiros se declaram contra a descriminalização do aborto.

O índice de rejeição é o mais alto registrado pelo DataFolha em 17 anos de pesquisa sobre o tema. O resultado mostra que apenas 7% dos entrevistados apoiam a total legalização do aborto e somente 11% defendem a ampliação das hipóteses em que a prática não é penalizada pelo Código Penal.

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Alívio dentro do túnel – Nota dos Bispos do Rio de Janeiro

Os Bispos do Rio de Janeiro (Regional Leste 1) publicaram a respeito do 2º turno uma nota alentadora no dia 18/10 p.p.

Cito diretamente o trecho que me deu mais alívio:

Renovamos a nossa crítica ao PNDH-3, mesmo depois de ter sido retirada a proposta da legalização do aborto, porque foi falaciosamente indicada como “questão de saúde pública”.

O texto ainda critica o PNDH-3 pelo modo como trata “vida, família, educação, liberdade de consciência, de religião e de culto, de propriedade em sua função social e de imprensa” (Cfr. Íntegra)

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Governo brasileiro une-se à ONU para impulsionar nações latino-americanas a despenalizar o Aborto

BRASILIA, 29 de julho de 2010 (LifeSiteNews.com) – O governo brasileiro assinou um documento patrocinado pela ONU endossando a despenalização do aborto em toda a América Latina.

Intitulado “Consenso de Brasília” e legalmente não vinculante, o documento foi publicado pela XI Conferência Regional sobre as Mulheres da América Latina e do Caribe (CEPAL), reunida na capital do Brasil. Ele contém numerosas referências, algumas oblíquas e outras explícitas, a medidas favoráveis ao aborto, ao homossexualismo, à contracepção e a outras políticas atentatórias à vida e à família.

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O “Consenso de Brasília” não representa o consenso dos brasileiros, cuja maioria é contrária ao aborto

É intenção do governo petista promover a descriminalização do aborto em larga escala, não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina.

É a denúncia feita pelo “Movimento Brasileiro de Defesa da Vida” (MDV): “Com um documento denominado ‘Consenso de Brasília’ e no mais completo silêncio midiático, o governo brasileiro, em conjunto com a ONU, acaba de desfechar um novo e duro golpe contra o direito fundamental à vida”.

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