Artigos sobre a situação brasileira.

Viva a Latrofobia!

Leo Daniele

Homofobia é uma palavra recentemente inventada, resultante da fusão de homossexualismo + fobia, e significa horror ao homossexualismo. Este horror seria algo de malsão, para os que têm simpatia por este vício. Muitos neologismos podem ser construídos da mesma maneira, por exemplo a atualíssima latrofobia, que exprime o horror ao ladrão, ao assaltante, à falta de segurança.

Mas imagine o leitor que ouviu a seguinte conversa:

“Precisamos acabar com a latrofobia ! o horror ao ladrão é uma das mazelas de nosso tempo! Como a homofobia, é um velho preconceito! Uma discriminação contra um pobre amigo do alheio, uma vítima da sociedade. Tudo iria melhor se soubermos banir de nossas mentes esta latrofobia que preocupa tanto nossa gente!”

Palavras loucas! Pois o roubo é e sempre será um mal. Portanto, a latrofobia (recusa do ladrão) é saudável, de forma que todo o parágrafo acima é um disparate. Isto está ao alcance de todos. (mais…)

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Revolução Quilombola

Cezar Paluso

Peluso: pelo sim ou pelo não!

Nelson Barretto

O desfecho de mais um golpe contra a propriedade privada da terra – hoje tão combalida – se encontra nas mãos do ministro Cezar Peluso, do STF. Com efeito, caberá a ele decidir sobre a ação de inconstitucionalidade do decreto que criou os chamados territórios quilombolas.

Os defensores da não revogação – os ditos movimentos sociais como MST, CPT e outros – já se movimentam no sentido de pressionar o Ministro para votar “NÃO”, pois caso ele vote pela inconstitucionalidade do decreto, a situação volta à estaca zero, o que nos parece mais sensato. (mais…)

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Então Deus disse

Nilo Fujimoto
Esse trecho do Gênesis, tão bonito quanto conhecido, me veio à mente quando eu refletia sobre a foto que está no fim deste artigo, depois da última linha. O contraste com a primeira foto é simplesmente chocante…
E Deus disse:
«Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra».(Gênesis 1,26)
ANGELICO, Fra – Fragmento do afresco Sacra Conversazione – c. 1450 – Convento di San Marco

A Idade Média foi o período histórico em que a Cristandade mais caminhou rumo à perfeição, conforme o próprio Nosso Senhor indicou: “Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai que está no Céu” (São Mateus 5,48).

Engendrou uma alta civilização: a cultura levou à fundação das grandes universidades; na arte, o gótico, o esplendor dos castelos e catedrais; o ideal de cavalaria, culminado nas Cruzadas, simbolizou a elevação de princípios e austeridade na defesa do bem. Inigualáveis obras de caridade, com o surgimento dos primeiros hospitais. Amoldou mentalidades geradoras de todas as perfeições. (mais…)

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Agropecuária: atividade de alto risco

Há cerca de um ano, escrevemos o livro Agropecuária: atividade de alto risco a fim de alertar a opinião pública sobre as ameaças que pairam sobre os nossos indômitos produtores rurais. Para nossa satisfação, hoje, ouvimos mais um eco do que ali bradamos.

O Sr. José Osvaldo Bozzo, sócio-diretor da BDO – uma das cinco maiores empresas do mundo em auditoria, tributos e advisory service – escreve interessante artigo no jornal “O Estado do Maranhão” com o sugestivo título: “Recordes nas safras… e nos riscos!”

Eis um resumo do artigo:

O Brasil terá safra recorde em 2010. A notícia que vem do IBGE indica que a produção total atingirá 146,5 milhões de toneladas. Em 2009, a safra ficou em 133,9 milhões de toneladas, com incremento de 9,4%. (mais…)

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“Apartheid” de Bagé II

Tentáculos do Terror II

Em setembro de 2008, escrevi um artigo denunciando que o Mato Grosso do Sul estava em polvorosa com a pretensa criação de uma área para a ‘nação guarani’, na área mais produtiva do Estado.

Os guaranis da Argentina e Paraguai se entusiasmaram e já pretendiam invadir a região de mala e cuia.

Como os grãos brasileiros não têm concorrentes no mercado internacional, as grandes empresas estrangeiras financiaram, novamente, laudos e perícias fajutos em mais essa tentativa de desnacionalização da Terra Brasilis.

Os proprietários agiram impedindo a entrada de antropólogos nas suas terras, a sociedade Mato-grossense e seus políticos se mobilizaram e a situação foi revertida, pelo menos temporariamente até que novamente os rapinantes da FUNAI voltem a atacar.

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