Opinião sobre assuntos diversos.
O leitor está por certo lembrado da recente “lei da palmada”, através da qual o governo Lula interveio no recinto da família, imiscuindo-se no pátrio poder.Embora de aparição antiga (11/08/2009), pela sua incontestável atualidade reproduzo abaixo excertos de um indignado artigo publicado na revista “Human Events” pelo ator e jornalista americano Carlos Ray “Chuck” Norris, no qual ele analisa aspectos de um análogo intervencionismo de Barack Obama nos Estados Unidos.Que outras afinidades existirão entre o PNDH-3 - compêndio do que pensa e deseja implantar o governo petista - e a impopular Reforma da Saúde de Obama?
Veja o comentário do advogado paulista Ricardo Salles, fundador e presidente do Movimento Endireita Brasil sobre as consequencias da chamada "Lei da Palmada" se ela for aprovada. . leia outras matérias publicadas sobre este tema
À época, uma solerte e perigosa guerra psicológica solapava os princípios do direito de propriedade.A pressão psicológica exercida pela imprensa, por certa intelectualidade e certos corifeus da esquerda católica criava um clima de hostilidade contra os proprietários rurais.Eles próprios começavam a sentir escrúpulos de consciência por possuírem terras herdadas de seus maiores, ou legitimamente adquiridas pelo trabalho, e ensaiavam preci pitar-se pela rampa resvaladia das concessõ
Tramitava naquela Casa um projeto de lei, enca minhado no dia 30 de março de 1960 pelo Governo Carvalho Pinto, e que se apresentava como “passo pioneiro” de uma reforma agrária “moderada”.Tal projeto, conhecido com o nome de Revisão Agrária, chamou vivamente a atenção do País inteiro. Diversos setores da esquerda o aplaudiam nesse “passo pioneiro”, na verdade o início de uma caminhada rápida à derrocada da estrutura rural vigente.Muitos centris tas o tomavam como uma concessão que adormeceria o ímpeto agro-reformista, pela aplicação da tática entreguista do "ceder para não perder".
Imaginemos que os assentados constituem uma espécie de parceiros do INCRA.Eles entram com o trabalho, conhecimentos técnicos e administrativos, máquinas, instalações e capital de giro. Por sua vez, o INCRA entra com a terra (concessão de uso) e assistência técnica.Acontece que uma vez que os parceiros assentados não dispõem de capital nem de capacidade administrativa, e muito menos de conhecimento suficiente, o INCRA se vê obrigado a lhes conceder financiamentos de fundo perdido, além de ampla assistência técnica.
Nenhum outro livro causou tanta repercussão e influenciou tanto o debate ideológico e político brasileiro no século XX quanto o livro Reforma Agrária - Questão de Consciência.No dia 10 de novembro de 1960, grande anúncio estampado na primeira página dos maiores jornais do País anunciava o lançamento de Reforma Agrária - Questão de Consciência pela Editora Vera Cruz.