No último sábado, 15, voluntários realizaram uma ampla distribuição dos manifestos do IPCO sobre a COP-30, alertando para as ameaças à soberania do Brasil frente às pressões internacionais relacionadas à Amazônia. A ação ocorreu nas estações de metrô Vila Sônia e São Paulo–Morumbi, na capital paulista, alcançando um público variado e numeroso.
Ao longo da manhã, ficou evidente que cresce entre os brasileiros uma preocupação sincera e espontânea: o temor de que a Amazônia venha a ser objeto de um processo velado de internacionalização, sob o pretexto de uma pauta ambiental cada vez mais radicalizada. Muitos transeuntes, ao receberem o folheto, manifestavam surpresa, interesse e até indignação ao saberem da profundidade desse risco.

A maioria acolheu o manifesto com grande receptividade. Houve casos marcantes, como o de uma senhora que, após caminhar alguns metros, parou para ler atentamente o folheto. Em seguida, voltou, dizendo com convicção:
“Isto aqui é de extrema importância. Por favor, me dê mais folhetos.”
Ela quis levar exemplares para amigos e familiares.
Ainda que tenham ocorrido algumas reações contrárias, elas foram sintomáticas: limitaram-se a atitudes grosseiras, como amassar o folheto e jogá-lo no chão, revelando não convicções, mas falta de argumento. Esse contraste deixou ainda mais claro que, quando o tema é soberania nacional, a verdade fala por si — e quem a rejeita costuma fazê-lo por impulso, não por raciocínio.

A distribuição demonstrou que há um Brasil silencioso, mas atento, que sabe distinguir defesa legítima do País de pressões externas disfarçadas de ecologia salvadora. E mostrou também que campanhas como esta são essenciais para informar e despertar aqueles que almejam edificar a nação.
