Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 3 anos — Atualizado em: 7/15/2021, 6:22:22 PM
A China usa doações de vacinas para fins políticos, afirma o ministro das Relações Exteriores da Alemanha.
BERLIM – O ministro das Relações Exteriores da Alemanha acusou na terça-feira a China de vincular a entrega de vacinas contra o coronavírus a demandas políticas.
“Demandas políticas”, recordamos, são formas polidas de falar sobre propaganda comunista chinesa.
“Notamos, em particular com a China, que o fornecimento de vacinas também foi usado para fazer demandas políticas muito claras de vários países”, disse ele.
Falando a repórteres durante uma viagem a Kalamazoo, Michigan, onde Maas visitou uma instalação de produção da Pfizer, ele acrescentou que tal comportamento deve ser rejeitado.
“Para evitar que isso aconteça, não temos apenas que criticar, mas temos que garantir que os países afetados tenham alternativas”, disse ele.
“Essas alternativas são as vacinas que temos disponíveis e que, claro, queremos disponibilizar para o maior número possível de países e regiões do mundo”, disse Maas. “[Dessa forma] os russos e os chineses não podem continuar a conduzir sua difícil diplomacia de vacinas desta forma, que tem apenas o propósito de aumentar sua própria influência e não necessariamente salvar a vida das pessoas em primeira instância.”
O Ocidente, especialmente Nações ricas da UE ou América do Norte, deveriam ter tomado a dianteira no auxílio aos países pobres. Ainda há tempo e, sobretudo, fazer a denúncia do falso altruísmo do PCCh.
Embora ele não tenha fornecido nenhum exemplo específico, Taiwan acusou a China de usar o lançamento de seus disparos (vacinas) para pressionar os países a abandonar seu apoio a Taiwan, que Pequim afirma ser seu próprio território.
As autoridades chinesas disseram recentemente que seu país está fornecendo vacinas contra o coronavírus para quase 40 países africanos, mas disseram que isso está sendo feito por razões puramente altruístas.
“No mês passado, diplomatas em Genebra disseram à Associated Press que a China havia pressionado a Ucrânia a retirar seu apoio a um apelo por mais escrutínio dos direitos humanos na região ocidental da China de Xinjiang, ameaçando suspender a vacina fabricada na China.”
Tudo isso é perfeitamente coerente com a doutrina e métodos comunistas. Escrevia o Prof. Plinio em seu livro (baixe o pdf gratuitamente) https://pliniocorreadeoliveira.info/livros/1965.pdf
“O comunismo, seita imperialista
Para demonstrar as asserções que acabamos de fazer, é preciso ter em vista,
antes de tudo, que o movimento comunista constitui fundamentalmente:
– uma seita filosofica atéia, materialista e hegeliana, a qual deduz dos seus
errôneos princípios toda uma concepção peculiar do homem, da economia, da
sociedade, da política, da cultura e da civilização;
– uma organização subversiva mundial: o comunismo não é apenas um
movimento de caráter especulativo. Pelos imperativos de sua própria doutrina quer
ele tornar comunistas todos os homens, e amoldar inteiramente segundo os seus
princípios a vida de todos os povos. Considerada neste aspecto, a seita marxista
professa o imperialismo integral, não só porque visa a imposição do pensamento e
da vontade de uma minoria a todos os homens, mas ainda porque essa imposição
atinge o homem todo, em todas as manifestações de sua atividade.”
Nós, ocidentais, tantas vezes encharcados do liberalismo e otimismo nos iludimos com a China de Xi Jinping: na realidade ela é a mesma de Mao. Porventura Xi Jinping condenou o extermínio ou genocídio levado a cabo pela Revolução de 1949, com dezenas de milhões de mortos?
A China está comemorando o centésimo aniversário da fundação do PCCh. Algum líder comunista falou contra a chacina de camponeses levadas a cabo pelo regime? Xi Jinping fez o “mea culpa”?
O Ocidente, as Nações Livres deveriam exigir a constituição da “Nurenberg do Comunismo”. Isso, sim, seria coerência.
Fonte: China Using Vaccine Donations for Political Ends, Says German Foreign Minister (theepochtimes.com)
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