Nordeste diz NÃO ao PNDH-3 – Visão de conjunto da Caravana Terra de Santa Cruz
Daniel Martins
O primeiro nome de nosso País foi Ilha de Vera Cruz, e o segundo Terra de Santa Cruz. O que significavam essas denominações, infelizmente substituídas? Muito simples: crescendo e desenvolvendo-se sob o signo da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, de sua bênção e de seus mandamentos, o País nascente se tornaria grande diante de Deus e dos homens.
Pela mesma razão, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) instituiu e denominou Terra de Santa Cruz a caravana de jovens que percorreu sete estados do Nordeste no mês de janeiro, a fim de lutar contra a implantação no Brasil do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Atingido este objetivo, pouparíamos nossos pósteros de arcar com a transformação da Terra de Santa Cruz numa nova Babilônia ou em novas Sodoma e Gomorra.
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia puderam ver os estandartes dourados do Instituto, conduzidos por 38 jovens voluntários que portavam ao peito uma faixa da mesma cor e bradavam com seus megafones os slogans em defesa da família e da vida humana inocente. Objetivo imediato: coletar assinaturas contra o malfadado PNDH-3.
Por que malfadado? Para quem ainda não sabe, o PNDH-3 visa implantar no Brasil uma série de medidas contrárias à Lei de Deus e à Lei natural, especialmente talhadas para a demolição da família. Entre elas: aborto, “casamento” homossexual, legalização da prostituição, desmoralização da polícia e das Forças Armadas, enfraquecimento do Judiciário, sovietização.