Mais uma defesa contra a revolução homossexual
A palestra ocorrida neste mês trouxe um importantíssimo subsídio para os que defendem a família. Uma das inúmeras armas psicológicas do movimento homossexual consiste em fazer-nos acreditar que a atual repulsa ao homossexualismo é algo meramente cultural, ou ainda, uma imposição da Igreja, sem base na razão ou na História.
Os povos antigos, diz o lobby homossexual, aceitavam o homossexualismo como normal. Por que não haveríamos de aceitar? Em sua palestra, o Prof. David Magalhães, da Universidade de Coimbra (Portugal), desmistificou mais essa armadilha semântica.
Se o leitor ainda não teve oportunidade de assistir ao vídeo, clique aqui, ou leia o resumo abaixo.
Destruição da família, pressuposto para erradicação da civilização cristã
Na brilhante conferência proferida no dia 5 de setembro último, o Prof. David Magalhães, da Universidade de Coimbra, discorreu sobre as ameaças que a instituição familiar e o casamento tradicional veem sendo objeto desde a Antiguidade.

Para poder se dirigir aos discípulos do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira no Brasil, o conferencista iniciou sua exposição afirmando que teve de esperar duas décadas… E explica o motivo:
“Plinio Corrêa de Oliveira foi, segundo palavras de pessoas de reconhecida autoridade, ‘O Cruzado do Século XX’. Isto diz tudo! Num século em que abundaram covardes, abundaram paganistas, abundaram materialistas, ser ‘o Cruzado do Século XX’… tem muito valor!
“Os valores defendidos pelo Prof. Plinio — a tradição, a família e a propriedade — são valores fundamentos de nossa Civilização. E eu, muito jovem, tive contacto com eles de uma forma inusitada. Estávamos em 1990. O mundo ainda não estava livre da besta soviética — estava moribunda, mas não tinha morrido. O povo lituano sofria os últimos estertores da besta moribunda. Os tanques do exército vermelho invadiam a Lituânia esmagando pessoas, esmagando a liberdade e a fé do povo lituano. Eu, apesar de ter apenas 10 anos, assistia pelo noticiário essa brutalidade. Num dia, estava eu num supermercado com meu avô — felizmente ainda vivo, com seus muito lúcidos 82 anos e que se lembra bem do episódio — e vejo uns rapazes altos, dignos, com uns estandartes. O que estavam eles a fazer? Estavam a promover um abaixo-assinado (organizado por Plinio Corrêa de Oliveira) para a independência da Lituânia, para ela se ver livre do jugo soviético! Fui falar com os rapazes e disse: (mais…)