Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:53:47 PM
Enquanto os conterrâneos do ditador comunista Stalin suprimiam sua estátua em Gori, no Cemitério dos caídos no desembarque da Normandia, em Bedford, Estados Unidos, a imagem do cruel assassino de milhões foi erigida, informou “The News & Advance”.
A instalação da ofensiva imagem no National D-Day Memorial aconteceu entre muitos protestos do público.
O presidente do Memorial, William McIntosh, pretextou tratar-se de um busto a mais na série de líderes aliados.
Também fingiu desconhecer que o tirano socialista iniciou a guerra do lado nazista e só virou a casaca quando seu cúmplice ideológico-político alemão atacou a Rússia e enveredou rumo à derrota bélica.
Para Richard Pumphrey, autor do provocativo busto, não pôr Stalin no cemitério equivale a não pintar Judas Iscariote na Última Ceia.
O artista omitiu, entretanto, que Judas é representado com uma nota de execração no seu rosto e em atitude que ilustra seu espírito de traição. Enquanto que no busto, Stalin é apresentado como um líder mundial digno de homenagem.
Annie Pollard, supervisora do condado de Bedford, onde está o Memorial, considerou o ato como “uma bofetada no rosto de todos aqueles que honramos e lembramos” no local.
“É uma desgraça e uma desonra para os veteranos” disse James Morrison, de Moneta. Veteranos de guerra que participaram do desembarco da Normandia escreveram cartas de protesto a McIntosh.
O conselho de vereadores do condado de Bedford abriu ação na Justiça contra a iniciativa. Uma petição corre na Internet pedindo a retirada do provocativo busto.
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