Fraqueza da família é sinal claro de totalitarismo

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Gabriel J. Wilson

O primeiro e o mais evidente sinal de que o totalitarismo se aproxima é o afundamento da família

Na família “aprendemos que o verdadeiro papel do Estado é de estar ao serviço dos cidadãos e não de reinventar a humanidade segundo pressupostos ideológicos artificiais: o primeiro e o mais evidente sinal de que o totalitarismo se aproxima é o afundamento da família”, afirmou a deputada Anna Záborská, representante da Eslováquia no Parlamento europeu de Estrasburgo, em entrevista ao semanário francês Valeurs Actuelles, de 18 de Novembro de 2010.

Deputada Anna Záborská

Filha do médico e bioquímico Anton Neuwirth, católico praticante, condenado pelo regime comunista checo a 12 anos de prisão por ensinar as teorias de um americano, prémio Nobel de química, Anna Záborská foi eleita deputada europeia em 2004, sendo escolhida para chefiar a comissão dos Direitos das mulheres. Ela aí descobre que sua tarefa não é fácil:

“Sob a pressão de lobbies bem organizados, por vezes financiados pela própria Comissão Européia, torna-se difícil fazer valer a idéia de que nenhum compromisso é possível sobre a dignidade da mulher, o respeito à vida desde a concepção até a morte natural e à família composta de esposo, esposa e seus filhos.” (mais…)

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Parabéns a todos os participantes deste site: 1.500.000 Cartões Amarelos! Próximos passos em breve

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Caravana Terra de Santa Cruz Acabamos de alcançar a impressionante cifra de 1.500.000 cartões amarelos, enviados a todos os Deputados Federais e Senadores! Veja aqui Parabéns a todos os que estão participando dessa iniciativa. Mas não podemos descansar, pois os…

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A lição da pipoca

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Alberto Távora Nada mais banal do que fazer pipoca. Entretanto, pode nos ajudar a entender a escalada da perseguição religiosa em gestação no Brasil. Acende-se o fogo e a pipoca vai esquentando na manteiga derretida. A panela está quieta; dir-se-ia…

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Gatos, lagostas e bebês no ranking das importâncias

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Os defensores do aborto dizem que é absurdo penalizar a mulher que mata seu próprio filho. Mas os mesmos não se levantam contra a prisão de uma mulher por jogar um gato na lixeira. Na foto, Mary Bale é levada para a delegacia.

Alberto Távora

Enquanto os bichos são defendidos, as crianças são assassinadas e jogadas na lata de lixo. Sei que é um comentário já muitas vezes feito, quase um lugar-comum, mas a culpa é dos fatos. Vejamos alguns:

Há alguns dias o Sr. Nilo Fujimoto escreveu artigo neste site sobre o caso da rede de supermercados na Áustria, condenada por ter “maltratado” lagostas. (saiba mais).

Jogar gato no lixo traz condenação. E jogar crianças?

No dia 14/10/10, a Agência Reuters noticiou que um juiz espanhol concedeu guarda compartilhada de cachorro para casal divorciado. Isso mesmo: o cão ficará ora com o homem ora com a mulher.

A mesma agência, cinco dias depois, publicou reportagem sobre uma mulher britânica que “poderia ser condenada a pagar multa de até 20.000 libras ou a cumprir seis meses de prisão” por ter jogado um gato na lixeira.

Sydney, na Austrália, bateu o recorde. De acordo com a AFP, três equipes de bombeiros foram acionadas, quebraram parte do banheiro e o piso de concreto de uma casa para salvar o gato recém-nascido, “vítima” de uma menina de 2 anos, que o havia jogado no vaso sanitário.

Alguém pode perguntar: mas não é bom proteger os animais? Digo: claro que é bom, desde que dentro das proporções. E desde que não se dispense aos bichos cuidados iguais ou superiores aos seres humanos. E é nessa tecla que quero bater:

Por que tanto esforço em salvar gatos e lagostas, e ao mesmo tempo tanta sanha em matar a criança no ventre da mãe? Ou ainda, por que tanta força para diminuir a importância do nascituro, e ao mesmo tempo tanta solicitude em reconhecer a importância dos bichos?

(mais…)

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