Informa em.com.br: “Moreno “acaba de apresentar (perante a Assembleia Nacional) a objeção total ao projeto“, denominado Código Orgânico de Saúde (COS), informou a secretária jurídica da presidência, Johana Pesántez.”
Violência às objeções de consciência aos hospitais e médicos
A maioria dos deputados aprovou em agosto o texto, que considerava uma emergência obstétrica o aborto de qualquer tipo ou causa quando a gravidez comprometesse a saúde da mulher e do feto. Também proibia hospitais e médicos de negarem atendimento a este tipo de emergência, e os obrigava a “respeitar a confidencialidade, privacidade, o sigilo profissional e os direitos das mulheres”. (2)
Médicos-escravos do regime cubano
Diz artigo do Panampost: “O mundo consentiu com a escravidão em mais de 60 países com as missões internacionais cubanas. Não podemos trocar saúde por escravidão. O mundo deve reagir. ” Javier Larrondo, presidente da ONG Prisoners Defender International, afirmou, referindo-se à repressão sofrida por médicos, profissionais, atletas e músicos cubanos que fazem parte das aclamadas missões do governo cubano, que existem desde os anos 1960 e continuam operando em vários países hoje.”
“Cerca de 622 médicos cubanos denunciaram situações de escravidão, intimidação por governantes, severa superlotação, expropriação salarial, pressão para gerar falsos rendimentos para melhorar as estatísticas e ameaças a familiares” por meio da ONG Prisoners Defender junto à ONU.
“No ano passado, os Defensores dos Prisioneiros denunciaram perante a ONU e o Tribunal Penal Internacional os abusos do governo cubano contra esses grupos profissionais que vivem em regime de escravidão. Meses depois, a ONU, após analisar as evidências e os depoimentos apresentados, qualificou a atuação desses profissionais médicos como “trabalhos forçados” a serviço do regime cubano.” (3)
Nossos cumprimentos ao governo Bolsonaro que cancelou o contrato petista com Cuba e libertou esses médicos.