Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 3 anos — Atualizado em: 8/16/2021, 4:35:01 PM
O embaixador da China, no Brasil, se julga no direito de opinar sobre questões internas. E, chega a fazer exigências descabidas de propósito.
Sua comemoração jubilosa da prisão de Roberto Jeferson se insere perfeitamente numa intromissão indevida na política nacional. Não é da alçada do embaixador, pelo menos nas Nações Livres.
Acostumado ao regime de fidelidade ao PCCh — que mantém os chineses longe das eleições livres desde a revolução maoísta — deveria o embaixador lembrar-se de que a nova “palavra de ordem” é diplomacia, angariar simpatia para seu País. Está o Sr Yang Wanming aferrado à antiga orientação do PCCh da diplomacia chinesa de guerreiro-lobo?
Que diria o PCCh se o embaixador brasileiro se pronunciasse sobre os campos de confinamento em Xinjiang? Sobre a Lei de Segurança Nacional para Hong Kong? Ou a perseguição religiosa na China?
O comunismo, escreveu o Prof. Plinio, é uma seita filosófica, ateia, hegeliana cujo expansionismo visa o mundo inteiro.
Esquece-se o embaixador de que o Brasil é uma democracia e aqui reina o estado de direito?
Nosso Site tem demonstrado o amor pela China, não porém, pela ditadura do PCCh.
Amamos a China para a qual almejamos a sua libertação das garras do PCCh, eleições livres, liberdade religiosa.
Rezamos pela conversão daquele outrora grande império.
Nossa Senhora Imperatriz da China, rogai por eles e por todos nós.
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