Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:32:13 PM
Segundo notícia da agência ACI (8/6/11), no Paquistão, polícia recusa resgatar uma jovem católica que está sequestrada e forçada a converter-se ao Islã.
Na cidade de Rahim Yar Khan – região sul de Punjab – uma enfermeira de 24 anos, Farah Hatim, foi sequestrada pelo muçulmano Zeehan Iliyas Zeehan, cuja intenção é “convertê-la” ao Islã e induzi-la a um casamento forçado.
Quando sua mãe e seus irmãos recorreram à ação da polícia, esta recusou qualquer intervenção no caso, mostrando total cumplicidade.
Tendo a família recorrido às autoridades superiores, o ministro para as minorias cristãs na província de Punjab, o cristão Kamran Michael, reagiu e denunciou o sequestro dando ordem à polícia que encontre a menina e a devolva à sua família.
No entanto, o superintendente do Distrito de Polícia local reiterou sua recusa em obedecer a essa ordem e declarou que nada faria para salvar a garota. Concomitantemente, a polícia tentou prender dois irmãos de Farah, para intimidar a família e convencê-la a abandonar o caso.
No cativeiro, a jovem, sob tortura, foi obrigada a assinar uma declaração em que afirma ter-se convertido ao Islã voluntariamente.
A mãe de Farah, Balqees Hatim, viúva e com outros cinco filhos, está agora fazendo um apelo à comunidade internacional para libertar sua filha.
Terá essa família a ajuda que tanto pedem? Ou as forças políticas capazes de socorrê-los mais uma vez provarão que direitos humanos nunca se aplicam aos cristãos perseguidos? Se pelo contrário, a mãe alegasse que sua filha está sendo perseguida porque cometeu um aborto, quantos países não estariam gritando agora por “liberdade”?
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