Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 5 anos — Atualizado em: 2/13/2020, 9:27:08 PM
“O Departamento de Educação dos EUA iniciou uma investigação sobre as universidades de Harvard e Yale suspeitas de não reportar centenas de milhões de dólares em presentes e contratos estrangeiros da China e de outros países”, conforme exigido por Lei.
Hanban, “um braço de propaganda do governo chinês”. Institutos Confúcio
“O relatório de 2019 também constatou que as escolas dos EUA inicialmente relataram receber US$ 15,4 milhões diretamente de Hanban, descrito como “um braço de propaganda do governo chinês”.
“Hanban supervisiona os Institutos Confúcio da China, que oferecem programas de língua e cultura chinesas. Os institutos, localizados em campi em todo o mundo, enfrentam acusações de que mantêm o controle sobre os estudantes chineses e minam a liberdade editorial pressionando os professores a seguir a linha de Pequim sobre Taiwan, Tibete, Xinjiang e outras questões sensíveis.
Quanto mais cavarmos, mais descobrimos. 6,5 bilhões (dólares) em três décadas
“Trata-se de transparência”, disse a secretária de Educação dos EUA, Betsy DeVos (foto), em um comunicado. “Infelizmente, quanto mais cavarmos, mais descobrimos que muitos estão sub anunciando ou não reportando. Continuaremos responsabilizando faculdades e universidades.”
O Departamento de Educação disse que os recentes esforços de execução resultaram em faculdades e universidades americanas relatando aproximadamente US$ 6,5 bilhões em financiamento estrangeiro não revelado anteriormente que se estende por três décadas.
Preso Prof. de Harvard
“As investigações seguem a recente prisão de alto perfil de um professor de química de Harvard, Charles Lieber (foto), por não revelar seus laços com a China. Eles também vêm na esteira do lançamento em 2018 pelo governo Trump de uma agressiva “Iniciativa China” destinada a conter a transferência de tecnologia para a China da academia, da indústria e de outras fontes.
“Muitos desses “presentes” foram ativamente solicitados de países “conhecidos por serem hostis aos Estados Unidos”, segundo o Departamento de Educação.
“Isso inclui nações que podem estar buscando “projetar “soft power”, roubar dados confidenciais e proprietários de pesquisa e desenvolvimento e outras propriedades intelectuais, e espalhar propaganda beneficiando governos estrangeiros”, acrescentou”.
Huawei, ZTE e outras chinesas na mira
“Não só o departamento quer todos os presentes e contratos provenientes do governo chinês desde 2013 e a identidade daqueles que os enviaram. Também pediu presentes da Huawei Technologies, ZTE Corp. e do Thousand Talents Program, um programa iniciado por Pequim em 2008 para recrutar talentos estrangeiros”.
Marcos Machado
492 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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