Liberdade na China? Líder de 22 anos, pró democracia em Hong Kong, impedido de concorrer às eleições

Nosso site já tratou dos Gulags de Xi Jinping, localizados na região de Xinjiang. Estima-se mais de um milhão de uighures nos “campos de re-educação”.  Agora, a restrição da liberdade política vale, também, para Hong Kong. https://ipco.org.br/os-gulags-revivem-em-campos-de-confinamento-na-china/

Jovem de 22 anos proibido de participar das eleições

  Um dos líderes dos protestos pela liberdade em Hong Kong, Joshua Wong, está proibido de disputar das eleições locais.

Carrie Lan, a chefe do governo de Hong Kong, é de esquerda e atende a todas as ordens de Pequim.

“O governo de Hong Kong proibiu nesta terça-feira o ativista Joshua Wong, um dos rostos mais conhecidos dos protestos pró-democráticos, a concorrer nas próximas eleições distritais por “defender o direito de promover a autodeterminação” da região.

A acusação é:  “O candidato não cumpre os requisitos das leis eleitorais” e prega a “autodeterminação” o que – segundo a Justiça Eleitoral – seria ferir a lei básica e jurar lealdade à Região Autônoma Especial de Hong Kong”. (1)

 Se o governo brasileiro fizesse algo semelhante …

       Governadores da Amazônia em apoio ao Sínodo.

“Estamos procurando parceria da Igreja após a sinalização do papa e conclamando todos que queiram colaborar com a Amazônia, sem que isso signifique questionamento em torno da soberania nacional”, disse (Helder Barbalho, governador do Pará) à DW Brasil”. (2)

Perguntamos: por quê razão o Vaticano não mantém conversações diretas com o governo Bolsonaro, pelo contrário, convida políticos de esquerda (até deputada do PCdoB) e mantém reuniões paralelas com governadores da Amazônia brasileira?

A nossa Amazônia é cobiçada por forças internacionais. CIMI, ONGs de esquerda, antropólogos chegam a defender uma independência de tribos indígenas.

Seguindo o exemplo de Xi Jinping, nosso Tribunal Eleitoral poderia fazer um questionário para indagar aos candidatos sua posição sobre a Amazônia. E vetar …

Independência ou morte? Aplicada a tribos indígenas

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“A Segunda Declaração de Havana invocou o caso dos índios, dos mestiços, dos negros e dos mulatos na esperança de encontrar, nesses grupos raciais, um poderoso exército de reserva da revolução”

“Já em 1928, por ocasião do Sexto Congresso da Internacional Comunista, os partidos da América Latina foram instruídos para elaborarem “toda uma série de medidas especiais relativas à autodeterminação para as tribos de índios, à propaganda especial nas próprias línguas deles e aos esforços especiais para conquista de elementos importantes entre eles”. Em resposta a essa orientação geral, os comunistas peruanos advogaram a formação das repúblicas de Quechuan e Aymaran, e até o Partido Comunista do Chile exigiu a criação da república de Arauco, embora houvesse apenas uns poucos mil índios araucanos nas partes meridionais do país. Já em 1950 os comunistas mexicanos lançavam o “slogan”: “autonomia na administração local e regional” para os povos indígenas”. (baixe o pdf gratuitamente)  https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Tribalismo_c_capa_live_index.pdf

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O que diria nossa mídia de esquerda, ou pseudo centro, se o governo Bolsonaro estabelecesse como quesito prévio o compromisso dos candidatos de adesão à soberania do Brasil sobre a Amazônia, e também sobre as terras indígenas?

Mas, XI Jinping pode fazer. E a midia acha “normal”.

(1) https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/10/29/hong-kong-proibe-ativista-joshua-wong-de-disputar-eleicoes-locais.htm

(2) https://www.poder360.com.br/internacional/governadores-da-amazonia-pedem-mais-ajuda-internacional-dw/