Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 3 anos — Atualizado em: 9/18/2021, 4:06:32 AM
O Brasil católico mais uma vez se afirma contra a impostura da ideologia de gênero. Desta vez, Divinópolis (MG) onde a câmara de vereadores derrota por 15 X 1 a ideologia de gênero, a chamada (sic) linguagem neutra.
“Com apenas um voto contra, os vereadores de Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas, aprovaram o projeto que proíbe a linguagem neutra nas instituições de ensino públicas e privadas do município. A proposta foi aprovada por 15 votos em meio a gritos de “família”, na tarde desta quinta-feira (16/9). Manifestantes lotaram o plenário da Câmara Municipal.”
“É garantido aos estudantes o direito ao aprendizado da língua portuguesa de acordo com as normas legais de ensino estabelecidas com base nas orientações nacionais de educação, pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e da gramática elaborada nos termos da reforma ortográfica ratificada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)”, consta na redação do projeto agora aprovado.
A norma se aplica à educação básica, assim como ao ensino superior e concursos.
Caso seja descumprida, as escolas da rede particular estarão sujeitas às seguintes penalidades administrativas, cumulativamente no caso de reincidência.
Não tenhamos dúvida, a manifestação popular é fundamental nessas horas a fim de pressionar o legislador. O Brasil é cristão, desde o seu nascimento.
Divinópolis dá uma lição às cidades mineiras e ao Brasil: juntos venceremos essa imposição da ideologia de gênero, classificada pelo Cardeal Sarah como um subjetivismo crônico, uma revolta contra a natureza criada por Deus.
Continua a notícia do Estado de Minas: “O autor do projeto, vereador Eduardo Azevedo (PSC), alegou que o texto que pode virar lei é uma forma de estabelecer “medidas protetivas” ao que chamou de “direto dos estudantes” no aprendizado da língua portuguesa.
Ao defender o projeto, o legislador afirmou que a linguagem neutra é uma iniciativa que integra a “ideologia de gênero”. “É tentar implantar na nossa educação”.
Disse ainda que mudanças da língua acontecem de forma espontânea e não de forma “repentina” por iniciativa de militantes. “Queremos garantir o direito dos alunos a língua culta”, argumentou.
***
A única a votar contra foi a vereadora Lohanna França (Cidadania): “Vamos votar um projeto inconstitucional porque alguns dos senhores estão movidos por uma onda de gritos. Tenham responsabilidade”.
Se a vereadora Lohanna entendesse um pouco de Democracia teria visto nas galerias a “voz do povo”. Na Democracia mandante é o povo; o legislador é mandatário, recebe poder para legislar de acordo com a vontade popular. Mas … democracia está passando por metamorfoses; Xi Jinping já declarou que na atual fase da Revolução a Democracia está travando o avanço das esquerdas.
Enquanto alguns se enrolavam nas bandeiras LGBT, outros vestiam-se com a camisa da Seleção Brasileira, usavam bandeiras do Brasil. Cartazes com os dizeres “liberdade” e “defendemos a família” também eram empunhados.
Democracia, é preciso repetir, é o governo do povo pelo povo. Se o legislador se afastar desse princípio estará configurada uma impostura. É o que sustenta o Prof. Plinio em seu best seller Projeto de Constituição Angustia o País. (download gratuito)
Parabéns ao povo de Divinópolis que soube levantar-se em defesa da família e contra a impostura da ideologia de gênero. E contra essa transgressão da língua portuguesa desejada pela esquerda.
Seja o primeiro a comentar!