Há anos a mídia vem noticiando catastrofisticamente que a água do planeta corre o risco de acabar.
A própria CNBB, sempre afinada com o movimento ecologista, escolheu o tema A Água para a Campanha da Fraternidade de 2004, visando conscientizar a população sobre a necessidade de preservar a água do planeta.
Some-se ainda uma infinidade de programas de TV, sites, cartazes, avisos afixados em aeroportos e locais de parada etc., insistindo na economia de água para salvar o planeta.
Não negamos que a água deva ter um uso civilizado, sem desperdício, suficiente para uma boa limpeza. O que não há é motivo para o catastrofismo ecologista.
Não é o tema deste artigo, mas tais campanhas, diga-se de passagem, são sempre em favor de uma maior intervenção do Estado no controle particular de cada indivíduo, especialmente dos proprietários. A solução para salvar o planeta é sempre uma crescente diminuição do direito particular em favor da socialização e comunistização.
Acontece, entretanto, que de lá para cá começou uma onda de enchentes por todo o mundo, num ritmo nunca experimentado. Até certas regiões do nordeste brasileiro, tradicionalmente cenário de secas escaldantes, vêm sendo atingidas violentamente por grandes enchentes.
Será o efeito da economia de água obtido pelas campanhas?
A hipótese é ridícula, como é ridícula a campanha para não acabar a água do planeta.
Parece até o ocorrido com o dito aquecimento global, que teve seu nome alterado pelos próprios ambientalistas para mudança climática por causa do aumento do frio…
Recentemente foi descoberto um dos maiores aquíferos do mundo, senão o maior!
Vejamos o que diz o site Último Segundo.
“Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
“Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) divulgarão oficialmente na semana que vem a descoberta do que afirmam ser o maior aquífero do mundo. A imensa reserva subterrânea sob os Estados do Pará, Amazonas e Amapá tem o nome provisório de Aquífero Alter do Chão – em referência à cidade de mesmo nome, centro turístico perto de Santarém.
“Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de 30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo”, assegura Milton Matta, geólogo da UFPA.
“A capacidade do aquífero não foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros. “É menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani.”
A notícia de um tal alívio para a humanidade não deveria fazer os ecologistas exultarem de alegria e comunicar através de todas as mídias que a população pode se despreocupar com a falta de água? Inclusive poderia ser diminuido o preço cobrado pela água dada a abundância…”
Por que o silêncio a este respeito?
Será que o planeta está conspirando contra o movimento ambientalista? Parece…
Eu acho que a mais importante denúncia é a que o articulista escreveu: “mas tais campanhas, diga-se de passagem, são sempre em favor de uma maior intervenção do Estado no controle particular de cada indivíduo, especialmente dos proprietários. A solução para salvar o planeta é sempre uma crescente diminuição do direito particular em favor da socialização e comunistização.” É para isso que tais ONGs trabalham.
A mais de duas décadas atrás o conservador Roger Scruton já havia escrito em seu principal livro uma explicação para o “salvacionismo ecológico” que transcrevo em parte aqui:
“A esquerda sente a necessidade de sempre explicar tudo em termos de culpados e vítimas, mas, como cada explicação desse tipo logo se revela insustentável, é preciso buscar sempre novas vítimas para que as ondas de indignação se sucedam sem parar, alimentando a liderança revolucionária – que sem isso não sobreviveria uma semana. A primeira vítima oficial foram os proletários, depois os índios, os negros, as mulheres, os jovens, os gays e agora, a maior vítima de todas: o planeta. Em nome da salvação do planeta, supostamente ameaçado de extinção pelo capitalismo, é lícito matar, roubar, sequestrar, incendiar, ludibriar, mentir sem parar e, sobretudo, gastar dinheiro extorquido dos “malvados” capitalistas por meio do Estado redentor.”
“Nos anos 50, grupos globalistas bilionários – os metacapitalistas, como os chamo, aqueles sujeitos que ganharam tanto dinheiro com o capitalismo que agora já não querem mais se submeter às oscilações do mercado e por isso se tornam aliados naturais do estatismo esquerdista – tomaram a iniciativa de contratar algumas dezenas de intelectuais de primeira ordem para que escolhessem a vítima das vítimas, alguém em cuja defesa, em caso de ameaça, a sociedade inteira correria com uma solicitude de mãe, lançando automaticamente sobre todas as objeções possíveis a suspeita de traição à espécie humana.
Depois de conjeturar várias hipóteses, os estudiosos concluíram que ninguém se recusaria a lutar em favor da Terra, da Mãe-Natureza. Foi a partir de então que os subsídios começaram a jorrar para os bolsos de ecologistas que se dispusessem a colaborar na construção do mito do planeta ameaçado pela liberdade de mercado. As conclusões daquele estudo foram publicadas sob o título de Report from Iron Mountain – a prova viva de que o salvacionismo planetário é o maior engodo científico de todos os tempos. ”
Integra da matéria: http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/12433-ate-que-enfim.html
Mais uma matéria bombástica sobre a farsa do aquecimento global ser provocado pelo homem:
http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2011/09/estudo-afunda-mito-do-aquecimento.html
Cientistas do mais importante centro de pesquisas europeu, vazam para a internet o resultado de estudos que estavam sendo proibídos de serem divulgados pois atestam a farsa e o interesse político por detrás dos “salvacionistas globais”.
Mas cuidado. Como a farsa do aquecimento global não vai se sustentar por muito mais tempo os salvacionistas já estão preparando outra :”a acidificação dos oceanos”. Logo, logo, este tema vai começar a estampar manchetes de grandes jornais e capas de revistas.
Concordo contigo,essa parte do texto resume bem essa onda eco chata.@Sergio Fragoso