Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:32:20 PM
Têm aparecido na mídia brasileira várias notícias sobre um livro que foi distribuído para alunos de mais de 4.000 escolas do país inteiro.
Segundo notícia da Folha de S. Paulo do dia 14 de maio de 2011, corrigir alguém que fale errado agora é “preconceito linguístico”. É o que diz o livro “Por Uma Vida Melhor” que foi distribuído pelo MEC.
Expressões como “Nóis vai comer os pão”, “Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”, dentre outras, serão ensinadas como inteiramente corretas aos jovens e adultos que estudam na rede pública de ensino. O MEC ainda afirmou que o livro está de acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), ou seja, com as normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.
“A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma ‘certa’ de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala”, afirma o texto dos PCNs.
Segundo o lingüista Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, “há uma confusão entre o que se espera da pesquisa de um cientista e a tarefa de um professor. Se o professor diz que o aluno pode continuar falando “nós vai” porque isso não está errado, então esse é o pior tipo de pedagogia, a da mesmice cultural”. Não é em vão que esse livro está sendo chamado de “Quiti inguinoranssa” do MEC.
Esse é mais um intento revolucionário para empobrecer nosso idioma e nos levar, cada vez mais, a um estado tribal onde reina a espontaneidade e a informalidade, ou seja, o oposto da Civilização querida por Deus.
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