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Os novos mísseis que a China está instalando podem destruir cinco das seis bases dos EUA na Ásia, ameaçando a liberdade de navegação no Leste asiático, denunciou relatório do Congresso americano, citado por “The Washington Times”. O relatório qualificou de…
Pode a Igreja aceitar a coexistência com um regime que oprime a família e o direito de propriedade? A inauguração do seminário "católico" em Cuba levanta novamente a questão.
Foi inaugurado em 3 de novembro o primeiro seminário católico em Cuba depois de 50 anos de governo Comunista. A inauguração contou com a presença de Raul Castro e fez parte de acordos do governo com o Cardeal de Havana,…
Manifestação em Paris contra a chamada Lei Veil, que legalizou o aborto na França.
O fato ocorreu na França, mas pode ser que amanhã ele se passe em nosso país, tendo em vista a implantação do PNDH-3, onde o aborto é considerado como um direito humano e os defensores da vida são empurrados para o banco dos réus.
Um professor de história de um colégio da cidade de Manosque, na região de Alpes-de-Haute-Provence, situada a 85 km ao Norte de Marseille, foi suspenso por ter projetado para seus alunos um vídeo
contrário ao aborto.
O Ministro da Educação francês, Luc Chatel, declarou: “Eu pedi ao reitor da Academia de Aix-Marseille de suspender a título preventivo este professor e um procedimento disciplinar vai ser estabelecido contra ele. O que se passou é inaceitável, os professores tem se enquadrar dentro do princípio de neutralidade, de respeito da pessoa”. Em conseqüência, o professor está impedido de exercer suas atividades durante 4 meses.
Segundo o jornal “Le Figaro” (24-11-2010), um dos motivos alegados para a suspensão foi o de que o filme “era muito chocante”. Na projeção, podia-se ver as diferentes técnicas do aborto e os bebês queimados e esquartejados. “Tudo como num filme de horror sanguinolento”, afirma “Le Figaro”.
O argumento é falso e inconsistente. O que está em questão não é a violência das cenas descritas, mas tentativa de calar os que lutam contra aborto e o massacre de vidas inocentes. Aqui há dois pesos e duas medidas. Os que atacam o professor por causa das cenas “chocantes” apresentadas, nada dizem sobre os milhares de filmes que estão ao alcance de jovens, nos cinemas e na internet, com cenas de violência e mortes com efusão de sangue, em condições brutais. Sem falar de certos videogames, que são escolas online de violência, facilmente ao alcance dos menores.
Outra alegação contra o professor é a de opor-se à atual lei francesa do aborto. Com efeito, na mesma ocasião, o docente distribuiu um folheto condenando a chamada Lei Veil que legalizou o aborto na França em 1975. Segundo seus acusadores, o professor estaria também exercendo um “proselitismo religioso”.
Evan Bayh, senador de esquerda dos EUA, confessa em artigo para The New York Times (04/11/10) algumas verdades que servem bem de lição para os recém-eleitos no Brasil. Com a vitória de Barack Obama em 2008, os democratas (que nos EUA…
Vídeo liberado pelo exército colombiano mostra cenas do resgate de quatro oficiais e suboficiais que passaram 12 anos em cruel cativeiro das FARC. Podem-se ver as longas correntes com que os desumanos guerrilheiros marxistas impediam os reféns de tentar a fuga.A heróica operação militar desgostou muito os “grupos humanitários”, os adeptos da Teologia da Libertação e os “hermanos socialistas” da guerrilha marxista na América Latina, notadamente em Caracas, Havana e Brasília.
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