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A farsa do aquecimento global
A mudança de paradigma do Papa Francisco: – Ruptura ou continuidade na missão da Igreja?
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Aborto de Anencéfalos
Aborto é pecado grave
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Helicóptero militar dos Estados Unidos aterrizando em Granada, durante as hostilidades, entre tropas norte-americanas e o governo comunista de Granada. 1917: - Durante a Primeira Grande Guerra Mundial o Brasil declara guerra à Alemanha. 1962: - O líder soviético Nikita Krutschev aceita a retirada dos mísseis de Cuba se os Estados Unidos saírem da Turquia. [...]
O Presidente do Peru, Velasco Alvarado. Pró-comunista, nacionalizou os principais bancos peruanos, além de promover a Reforma Agrária. 1939: - A Alemanha forja um falso ataque polonês na estação de rádio Gleiwitz, criando um pretexto para atacar a Polônia no dia seguinte, iniciando assim a Segunda Guerra Mundial na Europa. Fotografia do Golpe de Estado [...]
Artilharia brasileira em fogo contra posições alemãs na Itália, em 1944. 1212: - Batalha de Navas de Tolosa: depois que o Papa Inocêncio III convocou os cavaleiros europeus para uma cruzada, as forças dos reis Afonso VIII de Castela, Sancho VII de Navarra, Pedro II de Aragão e Afonso II de Portugal derrotam as tropas [...]
Não poderia ser mais clara a posição dos brasileiros nas eleições do último domingo. Ignorando pesquisas eleitorais que davam vitória a vários candidatos da esquerda, as urnas mostraram um país desconhecido da grande imprensa. Em Minas Gerais, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), até a véspera das eleições considerada a grande favorita para uma das vagas [...]
A eleição de Andrés Manuel López Obrador (AMLO) [foto abaixo] representou derrota acachapante para todos os povos da América Latina. Repito, não só o México perdeu (estamos diante de um grande país, não é uma Nicarágua, um El Salvador); todos perdemos de goleada. O caudilho eleito assume em 1º de dezembro, e só nos resta esperar prevenidos o [...]
O Senado brasileiro, fundamentado nas devidas disposições constitucionais, aprovou no dia 31 de agosto o impeachment da petista Dilma Rousseff, que (des)governou o País durante mais de uma década. A maioria dos brasileiros havia manifestado apoio à destituição da agora ex-presidente, recorrendo previamente a várias e multitudinárias manifestações de rua. Sem dúvida, tal destituição representa uma péssima notícia para a esquerda brasileira e latino-americana.
Convém recordar que a enorme impopularidade da administração petista decorreu da queda do padrão de vida, da carestia, do desemprego crescente. Veio ainda da sensação de roubalheira generalizada. Os senadores favoráveis ao impeachment, provavelmente mais de 54, ao votar NÃO terão em vista apenas os crimes de responsabilidade. Seu olhar se fixará também no destruidor conjunto da obra petista.
Para o êxito do diálogo, na posição da CNBB, o mínimo a exigir é a isenção. A entidade, porém, brada aos céus, tem lado. Desde décadas age como solícita companheira de viagem das forças de esquerda no Brasil. E por isso, queira ela ou não, são os fatos, é corresponsável moral pelos desastres medonhos dos 13 anos do PT no governo. E aí a piora da situação dos pobres, na qual, ponto negro, 11 milhões de desempregados.
Na votação havida na Câmara dos Deputados em 17 de abril último, que resultou na aprovação, naquela Casa Legislativa, do parecer favorável ao impeachment da presidente Dilma, grande número dos deputados justificou sua escolha pelo “sim” com base em Deus, na família, nos filhos, netos etc.
Em ambiente de esperança, começou o governo Michel Temer. O novo Chefe de Estado governa o Brasil até dezembro de 2018. No Senado, para o afastamento, sua equipe ganhou com 55 votos, bem acima dos, naquele momento, necessários 39. Mas só com um voto além do número indispensável para o impeachment no julgamento final. Com 53 votos favoráveis à cassação, Dilma volta ao Planalto.
Ampla maioria de senadores aprovou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, com seu consequente afastamento do cargo por um período de até 180 dias, enquanto durarem as investigações. Esse fato, de alto conteúdo simbólico, foi a justo título interpretado por muitos como um dos maiores revezes políticos sofridos pelo populismo esquerdista brasileiro em particular, e latino-americano em geral.
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