Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:24:29 PM
Cerca de 140 pessoas (representando mais 44.000 brasileiros que assinaram a petição ao Ministério da Cultura) compareceram em frente ao teatro do complexo Ohtake Cultural para participar do ato de reparação contra a ópera rock “Jesus Cristo SuperStar”.
Na Sexta-Feira Santa os promotores da peça ousaram encenar a obra teatral que já causou horror no mundo inteiro, sendo proibida em alguns países pelo seu teor ofensivo a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sob uma suposta visão de Judas dos últimos dias de Nosso Senhor Jesus Cristo, este é apresentado à platéia não como o Filho de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, enviado pelo Pai, mas como um simples homem escolhido por Deus. Além de negar a Divindade de Cristo, a peça também insinua uma paixão carnal entre Jesus e Madalena. Como o próprio ator principal, Igor Rickly afirmou em entrevista para Revista Glamour: “não fica explícito, mas tem algo ali, sabe? Rola um quase beijo. Agora, o intuito não é ofender ninguém! Estamos tratando Jesus como humano” (13/3/2014).
Como o leitor pode bem ver, trata-se de uma peça realmente blasfema, adjetivo este que tem incomodado muito aos atores e produtores da peça, mas não há como um católico praticante não ver tal ofensa à figura Sagrada de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu um ato público de reparação, na Sexta-Feira Santa, às 19:30, em frente ao teatro onde tal peça está sendo encenada. Veja abaixo o vídeo do evento:
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