Ter nojo é coisa boa?
Em matéria de asco, a barata parece exercer uma espécie de liderança incontestável. Que conclusões tirar dos assuntos conexos?

Ter nojo é coisa boa?

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Caro leitor: já tomou conhecimento de uma campanha internacional incentivando a que se comam insetos? Vai além de todo limite. Parecia uma empreitada apenas mediática, quando a própria ONU a endossou, no relatório divulgado dia 13 de maio p.p. através…

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“Se não tivesse existido o padre ‘X’, nossa região teria compreendido a mensagem da Revolução” (de um jornal anarquista)
Santo Antonio Claret

“Se não tivesse existido o padre ‘X’, nossa região teria compreendido a mensagem da Revolução” (de um jornal anarquista)

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A queixa do título é de um jornal anarquista[1], portanto revolucionário, que atribui a um Padre o fato de a Revolução não ter entrado na importante região em que exercia seu apostolado. Essa crítica é um grande elogio. Esse padre…

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Para onde vamos?
Essa graçola do cachorro usando óculos, é simbólica da uma das mais extremas formas de igualitarismo: o homem dotado de inteligência e de uma alma imortal, coloca-se em pé de igualdade com um ser irracional

Para onde vamos?

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Ofensiva psicológica acelerada, neste mês de maio Vai longe a inglória tarefa de diminuir a distância natural que há entre o homem e os animais. Em um relatório de 200 páginas divulgado recentemente em Roma, a FAO declarou que “gafanhotos,…

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Lei das Domésticas: ruim para as patroas, pior para as empregadas

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Com a emenda 77, cada doméstica como que recebe um número, e passa a fazer parte de uma engrenagem. A dona ‒ se aguentar o tranco financeiro ‒ é, como imagina essa lei, aquela mulher ríspida e exigente, que transmite as ordens pelo celular para não falar pessoalmente com a empregada e quer ver o serviço pronto, rápido e sem conversa. Ela não é a patroa, mas a empregadora; há uma diferença de matiz entre as duas palavras. Ainda como essa lei a imagina, ralha por causa das menores irregularidades, e se afunda depois em sua vida de luxo e altíssimo nível. A pobre doméstica se sente tratada com desprezo, como a peça de uma máquina. Sempre segundo o contexto dessa lei, a patroa ‒ desculpe, a empregadora ‒ bem rica para poder pagar os novos encargos trabalhistas, a olha como pelo lado contrário de um binóculo imaginário, que em vez de aumentar diminui tudo enormemente. E depois paga, ou manda seu contador pagar, também olhando pelo lado inverso do binóculo, ou seja, sem um centavo a mais do que manda a lei. (mais…)

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