Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 5 anos — Atualizado em: 11/13/2019, 5:43:39 AM
Nosso site tem abordado o caráter subjetivo da Ideologia de Gênero. Sem omitir o aspecto mais profundo que é uma inconformidade, uma revolta contra o Criador.
Reproduzimos abaixo as oportunas considerações do Cardeal Sarah:
“A teoria de gênero nasce de uma reflexão (errônea): a feminilidade e a masculinidade são expressas em diferentes sociedades através de códigos herdados das culturas que nos moldam.
“Torna-se ideologia quando afirma que as próprias noções de feminilidade e masculinidade são criações culturais que teriam de ser desconstruídas para serem libertadas delas.
“Caberia a cada um deles, portanto, construir livremente seu gênero, sua identidade sexual. Nascer com uma identidade sexual recebida e não eleita (escolhida) iria contra a dignidade da nossa liberdade. Aqui está o erro que eu estava me referindo antes.
Um erro fundamental: “só o que eu construo é digno de mim”
“De acordo com essa ideologia, só o que eu construo é digno de mim. Pelo contrário: o que recebo como algo dado não é humano adequado”.
* * *
Portanto, concluímos nós, é a afirmação de que a Criação é má, é errada porque o “ego” não foi consultado. Não me consultaram sobre a minha cor, a minha estatura, o meu sexo, a cor dos meus olhos etc … e assim, a ideologia de gênero, com sua construção subjetiva quer sobrepor-se ao Criador.
Em outras palavras é o Efeito (homem) que se revolta contra a Causa, no caso, contra Deus.
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