Viva a Latrofobia!

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Leo Daniele

Homofobia é uma palavra recentemente inventada, resultante da fusão de homossexualismo + fobia, e significa horror ao homossexualismo. Este horror seria algo de malsão, para os que têm simpatia por este vício. Muitos neologismos podem ser construídos da mesma maneira, por exemplo a atualíssima latrofobia, que exprime o horror ao ladrão, ao assaltante, à falta de segurança.

Mas imagine o leitor que ouviu a seguinte conversa:

“Precisamos acabar com a latrofobia ! o horror ao ladrão é uma das mazelas de nosso tempo! Como a homofobia, é um velho preconceito! Uma discriminação contra um pobre amigo do alheio, uma vítima da sociedade. Tudo iria melhor se soubermos banir de nossas mentes esta latrofobia que preocupa tanto nossa gente!”

Palavras loucas! Pois o roubo é e sempre será um mal. Portanto, a latrofobia (recusa do ladrão) é saudável, de forma que todo o parágrafo acima é um disparate. Isto está ao alcance de todos. (mais…)

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Aprendi desde pequeno…

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Daniel Martins

Aprendi desde pequeno: “Quem não confia em quem deve, acaba confiando em quem não deve”. Poderíamos também dizer: “Quem beneficia quem não deve, acaba prejudicando quem deveria beneficiar”.

É o que o PNDH-3 e o governo federal estão fazendo em matéria de adoção de crianças – para não dizer outras.

O excesso de burocracia e a falta de incentivo e infraestrutura dificultam ao máximo a adoção de crianças. E ao mesmo tempo querem impor o aborto e a adoção por “casais” homossexuais.

Tenho duas considerações a fazer:

1 – Se eles facilitassem a adoção por casais bem constituídos (um homem e uma mulher unidos em legítimo matrimônio), não poderiam mais impor o aborto sob pretexto de “saúde pública”. Assim, fechariam a boca das ONG’s e movimentos pró-aborto, impediriam o assassinato de inocentes e salvariam as mulheres das sequelas gravíssimas do aborto. Além do que gastariam menos… (mais…)

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Revolução Quilombola

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Cezar Paluso

Peluso: pelo sim ou pelo não!

Nelson Barretto

O desfecho de mais um golpe contra a propriedade privada da terra – hoje tão combalida – se encontra nas mãos do ministro Cezar Peluso, do STF. Com efeito, caberá a ele decidir sobre a ação de inconstitucionalidade do decreto que criou os chamados territórios quilombolas.

Os defensores da não revogação – os ditos movimentos sociais como MST, CPT e outros – já se movimentam no sentido de pressionar o Ministro para votar “NÃO”, pois caso ele vote pela inconstitucionalidade do decreto, a situação volta à estaca zero, o que nos parece mais sensato. (mais…)

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Assassinatos com direito a propaganda na TV

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Nelson Ramos Barretto

Através da BBC BRASIL.com, acabamos de tomar conhecimento de mais um passo que o mundo moderno dá em rumo ao abismo. Ontem, a Inglaterra passou a veicular pela TV um comercial de suas clínicas de aborto.

Marie [sic] Stopes – organização que reúne as clínicas abortistas [na verdade, clínicas da morte] se responsabilizou pelo primeiro comercial de extermínio de crianças indefesas e inocentes na Grã-Bretanha.

O comercial deverá ser repetido até fins de junho, o que vem causando justa indignação nos ativistas anti-aborto, pois julgam tratar-se de vil banalização da vida humana, prometendo mesmo entrar na justiça contra a transmissão da propaganda. (mais…)

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Agropecuária e Segurança Nacional

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O Brasil rural

Hélio Brambilla

A cadeia agropecuária do Brasil, hoje rotulada de agronegócio, se inicia a partir do momento em que o agricultor coloca a semente na terra, e, no caso da pecuária, do nascimento de um bezerrinho.

Sob o impulso da natureza criada e assistida por Deus, tal processo se desenvolve e, ao chegar ao final de seu ciclo, terá movimentado quase 40% da economia nacional e gerado 38 milhões de emprego.

Paralelamente a estes empreendedores do campo vêm o comércio, a indústria e os serviços.

Se somarmos os 38 milhões de empregos do campo com os 4 milhões de proprietários, teremos um universo 42 milhões de brasileiros produzindo, comprando e vendendo através da rede comercial que, por sua vez, faz girar toda a roda da economia, além de aportar divisas. (mais…)

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Então Deus disse

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Nilo Fujimoto
Esse trecho do Gênesis, tão bonito quanto conhecido, me veio à mente quando eu refletia sobre a foto que está no fim deste artigo, depois da última linha. O contraste com a primeira foto é simplesmente chocante…
E Deus disse:
«Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra».(Gênesis 1,26)
ANGELICO, Fra – Fragmento do afresco Sacra Conversazione – c. 1450 – Convento di San Marco

A Idade Média foi o período histórico em que a Cristandade mais caminhou rumo à perfeição, conforme o próprio Nosso Senhor indicou: “Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai que está no Céu” (São Mateus 5,48).

Engendrou uma alta civilização: a cultura levou à fundação das grandes universidades; na arte, o gótico, o esplendor dos castelos e catedrais; o ideal de cavalaria, culminado nas Cruzadas, simbolizou a elevação de princípios e austeridade na defesa do bem. Inigualáveis obras de caridade, com o surgimento dos primeiros hospitais. Amoldou mentalidades geradoras de todas as perfeições. (mais…)

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