Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 2/8/2018, 10:38:51 PM
Na manhã de do dia 10 de junho último, católicos de todas as regiões de São Paulo e de algumas partes do Brasil saíram de seus lares para defender os princípios morais da Lei Divina na câmara de vereadores, dedicada à São José de Anchieta, padroeiro e fundador da capital paulista.
Em todos os aspectos, a diferença entre os defensores da Lei Divina, da família, e da civilização Cristã e os agitadores sociais era gritante. No plenário, felizmente, os agitadores, militantes da Ideologia de Gênero, estavam em menor número. Em sentido oposto, era predominante os católicos, ostentando crucifixos e cartazes.
Tais agitadores, entre eles alguns militantes homossexuais e feministas, sem fundamento algum, gritavam slogans ofensivos contra os princípios cristãos da família. Nos discursos dos vereadores contrários a tal Ideologia de Gênero, ao magote de agitadores não restava nada senão tentar interromper berrando seus slogans falaciosos típicos “fascista!, transfóbico (sic!)” e outros.
O único vereador que votou favorável à teoria de gênero, foi o próprio relator, Paulo Fiorilo (PT), de vida política iniciada nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s) e ex-chefe de gabinete da ex-prefeita Marta Suplicy.
Depois de uma votação massacrante de 7 votos dos parlamentares para a retirada da Ideologia de Gênero contra apenas 1, já não adiantava mais os berros, calúnias, xingamentos e slogans repetidos dos inimigos da lei Divina. Vence a causa cristã.
A honra da Sagrada Cruz, fixada no alto do plenário, venceu mais uma vez e a maioria católica presente comemorava ostentando seus rosários. Para desagrado dos ativistas da Ideologia de Gênero – ditos defensores do povo – só restava gritar de ódio contra o mesmo povo que agora derrotava sua teoria neo-pagã… a Ideologia de Gênero.
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