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Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Por quê os comunistas (China) temem tanto a liberdade na internet? E no Brasil também!

Por León de La Torre

5 minhá 4 anos — Atualizado em: 6/30/2020, 8:37:01 PM


Rússia, China, Irã e mais proximamente de nós. Cuba e Venezuela são ferozes inimigos da liberdade na Internet. Fake News? Não! Os comunistas temem a liberdade de expressão e a internet oferece ao público um meio fácil de se manifestar.

No Brasil, a esquerda midiática e o falso Centrão trabalham para o público confundir fake news com liberdade na internet, ou seja, censurar a liberdade de nos manifestarmos livremente, na internet, sobre a defesa dos Valores Morais. Ter opinião e argumentos contra a esquerda, difundi-los nada tem a ver com Fake News!

Hoje, vamos à China de Xi Jinping

“Pequim está ampliando suas campanhas de influência nas plataformas de mídia social ocidentais como parte de um esforço contínuo para promover as visões do Partido Comunista da China (PCC) em escala global.

“Embora os esforços de desinformação russos no Facebook e no Twitter tenham atraído a maior parte da atenção da mídia desde sua tentativa de influenciar as eleições nos EUA em 2016, analistas dizem que o regime chinês desde então vem tentando recuperar o atraso, expandindo e desenvolvendo operações de influência nessas plataformas – que são proibidos na China.”

Tentando anular os efeitos negativos da imagem do PCC face ao vírus de Wuhan

“As iniciativas do regime chinês entraram em turbo alimentação no início da pandemia, com uma agressiva campanha global de desinformação e propaganda para desviar a culpa pelo mau uso do surto e ampliar narrativas elogiando seus esforços de resposta. Recentemente, explorou a agitação em todo o país após a morte da guarda policial de George Floyd para minar a credibilidade dos Estados Unidos.”

“No início deste mês, o Twitter anunciou que havia derrubado mais de 170.000 contas vinculadas ao regime chinês que impulsionaram suas narrativas em torno da pandemia, dos protestos de Hong Kong e de outros tópicos.

“A empresa disse que identificou e removeu 23.750 contas principais e cerca de 150.000 contas “amplificadoras”, projetadas para impulsionar a rede principal, retweetando e gostando de suas postagens.

“A remoção baseia-se na ação da empresa em agosto passado, quando lavou centenas de contas vinculadas a Pequim que tentavam minar o movimento de protesto pró-democracia em Hong Kong. O Facebook e o YouTube tomaram medidas semelhantes.”

Precisamos de mais provas?

Xi Jinping tem sua plataforma chinesa (são proibidas as ocidentais como facebook) rigidamente controlado pelos robôs-censores.

***

 Notícia de nytimes, 7 de abril, Changsha, China, sobre o novo aplicativo Study the Great Nation é mais um recurso draconiano e ditatorial de Xi Jinping em seu esforço para doutrinar, controlar os chineses e silenciar os descontentes.

Diz a notícia: “Dezenas de milhões de trabalhadores chineses, estudantes e funcionários públicos estão agora usando para doutrinar, controlar os chineses e silenciar os descontentes o Estudo da Grande Nação (Study the Great Nation), freqüentemente sob pressão do governo. É parte de um esforço abrangente de Xi fortalecer o controle ideológico na era digital e reafirmar a primazia do partido, como fez Mao, como o centro da vida chinesa”.

 Um aplicativo promove o culto à personalidade de Xi Jinping

  “”Ele está usando novas mídias para fortalecer a lealdade a ele“, disse Wu Qiang, analista político em Pequim.”   https://ipco.org.br/o-diatatorialismo-e-o-culto-a-personalidade-de-xi-jinping-na-china/

***

Continua a notícia do EpochTimes: “O regime chinês emprega uma extensa rede de trolls da Internet para censurar discussões on-line, elogiar as políticas do Partido Comunista Chinês e demonizar pontos de vista críticos do regime.

“Eles foram apelidados de “exército de 50 centavos” porque, segundo as autoridades chinesas, recebem 50 centavos de dólar por cada publicação online feita.

“A ASPI também descobriu que a operação do Twitter usava contas antigas – potencialmente compradas no mercado de influência por locação, hackeadas ou roubadas – para tentar ganhar força em redes maiores.

“A ProPublica, uma mídia sem fins lucrativos com sede em Nova York, encontrou em março uma rede de 10.000 contas não autênticas no Twitter, espalhando propaganda e desinformação chinesas que continham contas invadidas, que podem ter sido obtidas por meio de hackers ou compras.

“O meio de comunicação descobriu que as contas estavam vinculadas à OneSight (Beijing) Technology, uma empresa de marketing na Internet com sede em Pequim e conexões com o regime chinês.”

***

Também no Brasil, o PT quis censurar a internet

Todos se lembram das tentativas dos governos petistas em censurar a internet. Lula chegou a se referir ao submundo da internet.

As Redes Sociais, os Canais conservadores, nosso Instituto servem de plataforma ao movimento em favor do Brasil, da restauração dos Valores Morais.

Os alicerces de uma civilização são os Valores Morais, daí a preocupação da esquerda em todo o orbe para censurar a internet como o faz Xi Jinping na China, Maduro na Venezuela e outros assemelhados.

O tecido social de uma Nação se constrói com princípios da Lei Natural, da Revelação, da doutrina da Igreja.

Isso, lembramos, nada tem a ver com Fake News: o que fazemos é a dar voz e vez à maioria conservadora do Brasil que se levantou contra a ditadura de esquerda.

Caiu a esquerda nas Urnas e o falso Centrão procura garrotear a opinião pública conservadora com sua guerra contra as Redes Sociais.

***

Temos nossas esperanças: com os olhos postos no Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida, o Brasil ainda será um grande País, líder no Continente em favor dos Valores Morais. E exemplo para o Mundo Livre.

Fonte: https://www.theepochtimes.com/beijing-ramps-up-influence-operations-on-twitter-in-bid-to-shift-global-opinion_3400894.html?utm_source=CCPVirusNewsletter&utm_medium=email&utm_campaign=2020-06-26

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