No momento, você está visualizando Sorria! Você está sendo amordaçado … “Novo Normal” e a Vocação do Brasil

Os Institutos de Opinião não se aventuram a fazer pesquisas sobre o grau de satisfação da população com as mordaças, com a quarentena socialista, com a ditadura dos governadores — referendada pela mais alta Instância judiciária do País.

Sobretudo agora em pela agonia da pandemia!

 

Sobretudo a classe média, a classe operária, os que vivem da economia informal deveriam ser particularmente ouvidos. Aqueles que têm um “ponto” há anos, junto a uma central de ônibus, a um hospital, a um colégio e que foram privados dos seus meios de subsistência. E assim, tantíssimos outros teriam suas histórias reais, seus sofrimentos, suas provações a contar.

Seria um furo de reportagem a que nossa mídia engajada não se aventura. E ela sabe por quê.

Razões de perplexidade ao alcance de todos

Nosso Site tem mostrado a alquimia dos números de Causa Mortis no Brasil:

Conta Covid, a grande beneficiada na alquimia dos números

— AVC, infarto, pneumonia, insuficiência respiratória, septicemia somados perfazem cerca de 65 mil mortes (a menos) comparando-se com o mesmo período de 2019. E a Conta Covid é a grande beneficiada. Isso, sem contar outras Causa Mortis que também foram saqueadas em favor do coronavírus.

A sistemática sonegação, operada pela Mídia, da eficácia de nossa equipe médica, responsável por 17% das curas do coronavírus em todo o Orbe é gritante. E o Brasil se aproxima de 4 milhões de recuperados.

Contínuas denúncias de fraudes na administração da conta Covid: hospitais de campanha, super faturamento, desvio de verbas.

A natureza violentada volta a galope

Diz o ditado: chassez le naturel, il revient au galop — Expulsai a natureza, ela volta a galope. Nosso povo está sendo violentado. Tomem cuidados os nossos algozes: O Brasil (conservador) é uma bigorna que tem desgastado muitos martelos de esquerda.

As eleições aí estão batendo à porta. Vejamos a voz das urnas.

Qualidades com que Deus dotou o brasileiro

Temos nossos defeitos. Mas também qualidades raras: tino, inteligência, intuição rápida. Nossa percepção é ágil e vai muito longe. A pandemia, há muito, está sendo associada a uma maquinação das esquerdas tanto a nível nacional quanto internacional.

Infelizmente, o Clero nacional, incluída a CNBB, tomou a si a ingrata tarefa de “batizar” o chamado Novo Normal mantendo igrejas fechadas, suspensão de Sacramentos, lei da mordaça. O manifesto dos 152 bispos progressistas, esquerdistas, contra o governo Bolsonaro, já nasceu no descrédito.

Está cada vez mais difícil sustentar a lei da mordaça. Cuidado: o Brasil conservador é uma bigorna que tem desgastado muitos martelos de esquerda.

A pandemia já entrou em agonia. E a esquerda eclesiástica e civil também.

Razões de esperança

Confiança, Brasil! O discurso do Presidente Bolsonaro, na ONU, ressalta o caráter profundamente cristão de nosso País. Anchieta, Nóbrega tantos outros estão ligados à nossa nacionalidade. Destacamos também a referência à união do Brasil com as Nações livres e o desgarramento das garras do dragão comunista chinês.

O Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida nos guiem para a realização de nossa Providencial Missão nas Américas e exemplo para o Mundo.

Discurso do Prof. Plinio sobre o Brasil

“Está é a fé com que caminhamos para o futuro, quaisquer que sejam as circunstâncias. Poderá ser que provações muito difíceis toldem a nossos olhos as perspectivas da vitória; pode ser que circunstâncias imprevistas coloquem para nós problemas que hoje ainda não são os nossos. Mas, para além das névoas, para além de tudo aquilo que pode tapar a verdade, no horizonte visual do brasileiro há algo que nada tira: é a imagem do Cristo Redentor, a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Está fé há de nos salvar!”

“O Brasil há de vencer, qualquer que seja a situação. E é rumo a esta vitória que todos caminhamos com o passo resoluto e a alma cheia de fé.” (*)


(*) Excertos do discurso na Sala Bandeirantes do Hotel Hilton (capital paulista) proferido pelo Professor Plinio Corrêa de Oliveira em 17 de outubro de 1978.