Oficialização do “casamento” homossexual pelo CNJ: força ou fraqueza do movimento homossexual? – Saiba como fazer sua parte para defender a família
Mesmo apesar da massiva oposição do público contra o "casamento" homossexual, tal lei foi aprovada na França. No Brasil, os ativistas homossexuais tentam também impor sua agenda. Se fizermos nossa parte, suas "conquistas" não durarão. Se nos acomodarmos... Veja como fazer sua parte.

Oficialização do “casamento” homossexual pelo CNJ: força ou fraqueza do movimento homossexual? – Saiba como fazer sua parte para defender a família

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O Conselho Nacional de Justiça acaba de aprovar uma resolução que obriga todos os cartórios do Brasil a fazer a celebração e registro de “casamentos” entre homossexuais (OESP 15/5/13). Segundo vários especialistas já comentam, o CNJ exorbitou de suas funções,…

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Blog tem seu perfil no Facebook desativado por defender a família

Importante comunicado de nossos amigos do Blog Itu Resiste. Vamos apoia-los, eles estão lutando contra a ditadura homossexual. Envie seu apoio ao Blog e se puder mande seu protesto ao Facebook (que aliás está ficando cade vez mais com a…

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“Liberdade, Igualdade, Homossexualidade”?
Não é de se admirar que os governos socialistas apoiem a agenda homossexual. Leia o artigo e saiba por que.

“Liberdade, Igualdade, Homossexualidade”?

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A Revolução Francesa de 1789 teve como base ideologica a filosofia do Iluminismo, sintetizada na famosa trilogia: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade.” Impondo a total igualdade na sociedade, essa filosofia julgava que daí adviria a completa liberdade e uma idílica fraternidade entre os homens.

A “fraternidade” da guilhotina

Como se sabe, os efeitos imediatos dessa igualdade foram a execução do rei Luis XVI, de sua irmã a princesa Elisabete e da Rainha Maria Antonieta; milhares de nobres foram guilhotinados; o clero foi perseguido e massacrado ou teve que entrar na clandestinidade. Os camponeses da Vendéia que se levantaram em defesa do altar e do trono sofreram um verdadeiro genocídio e sua região foi devastada pelas “colunas infernais” do general Turreau.[1]

O terror instaurado pelos revolucionários franceses em nome da igualdade não foi o único; desde então igual terror tem sido responsável por genocídios nazistas ou comunistas, estes últimos na Rússia, China e no Cambodge. Para os revolucionários do Kmer Rouge, bastava ser intelectual, ou usar óculos, o que tornava suspeito de intelectual, para ser morto.[2]

A igualdade absoluta destrói a liberdade

A razão pela qual a igualdade absoluta destrói a liberdade e impede a fraternidade é que se trata de uma utopia, um mito ideológico, que contraria a natureza humana.

Embora os homens sejam iguas por natureza, eles são desiguais em talento, em força de vontade, inteligência, etc. E a liberdade e a fraternidade só são possíveis quando existe respeito mútuo, o qual, por sua vez, requer o reconhecimento dessas diferenças naturais. O  único jeito de impor a igualdade utópica é por meio de uma feroz ditadura.

Após a Revolução Francesa surgiu o mundo igualitário e secularizado de nossos dias e, levando os princípios de 1789 até o fim, chegou-se ao comunismo. Se toda desigualdade é má, porque aceitar as desigualdades econômicas?[3]

É significativa a comparação feita por Lenin entre a Revolução Francesa e a Revolução Comunista:

“A Revolução Francesa é chamada grande porque ela … foi uma efetiva revolução que, depois de derrubar a monarquia, esmagou completamente os monarquistas. E nós faremos o mesmo com esses senhores capitalistas… sua ‘liberdade’ deve ser abolida ou diminuída. Isso ajudará a emancipar o trabalho do jugo do capital.”[4]

Da Revolução Francesa à Revolução Cultural

Mas, levando a igualdade da trilogia da Revolução Francesa até as últimas consequências ela vai mais além do igualitarismo sócio-político e econômico tendendo a destruir a própria desigualdade dos sexos, no que serve de base para a ideologia homossexual.[5]

Essa ligação entre os princípios da Revolução Francesa e a ideologia homossexual manifestou-se recentemente. Nos dias 17 e 18 de novembro últimos,  foram realizadas marchas na França contra o “casamento” homossexual. Tais marchas reuniram mais de 200 mil pessoas em todo país. Um cartaz de uma contra-manifestação homossexual a essas marchas proclamava: “Liberdade, igualdade, homossexualidade.”[6]

Tal adaptação do lema da Revolução Francesa não parece ser uma coisa esporádica, mas pode ser encontrada em sites homossexuais da França, Canadá e mesmo Polônia, como em artigos que tratam sobre  homossexualismo.[7] Inclusive, numa foto de um participante de uma parada homossexual em Paris, vê-se a mesma adaptação tatuada no braço de um manifestante.[8]
Socialismo, Homossexualismo e violência

Não é de se admirar que os governos socialistas apoiem a agenda homossexual, como está ocorrendo agora na França onde o executivo está procurando impor o “casamento” homossexual.

Ao mesmo tempo, um dos movimentos mais extremista do socialismo internacional, o anarco-feminista FEMEN, manifestou-se em apoio ao “casamento” homossexual na França.

Mulheres militantes do “FEMEN”, provocativametne top less e com um véu de freira na cabeça e dizeres obscenos ou blasfemos escritos no corpo, investiu contra famílias e crianças  que marchavam pacificamente em defesa do casamento tradicional, atacando-as com um gás fumígeno.[9]

Embora as fotos e os vídeos mostrem claramente as anarquistas atacando os manifestantes, os quais procuraram contê-las e afastá-las da manifestação, grande parte da mídia inverteu o acontecido e apresentou as mulheres semi-nuas como vítimas dos católicos que participavam da marcha. O governo socialista logo tomou posicão condenando a organizadora de uma das marchas, o Instituto Civitas, ameaçando fechá-lo.[10]

Um movimento anarquista sexual (mais…)

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Saiba o que é tolerância

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Os ardilosos donos do 4º Poder ― o macro capitalismo publicitário ― são hábeis em produzir factóides com o propósito de criar uma determinada mentalidade, propensa a favorecer a diluição dos princípios mais caros à civilização cristã. O público está…

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Novo Código Penal – uma nova moral – uma nova religião: Palestra do Pe. Paulo Ricardo

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O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu mais um importante evento no auditório do Club Homs, na Avenida Paulista, em 25 de outubro p.p. Desta vez o conferencista convidado foi o Pe. Paulo Ricardo, que proferiu a brilhante palestra “Reforma…

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