Um aspecto importante da Revolução Cultural para destruir a família.

Agressão contra jovens católicos em Curitiba repercute nos EUA

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Segue o link de um artigo do importante site pró-vida americano Life Site News que comenta a agressão que os jovens caravanistas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira sofreram em Curitiba por parte de agitadores pró-aborto e pró-homossexualismo. Catholics marching…

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Agressividade e totalitarismo do movimento homossexual assustam o Brasil ordeiro

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Veja vídeo
ATENÇÃO VIDEO CHOCANTE
Agressão do movimento homossexual
contra católicos em Curitiba

A difusão dos episódios de violência praticados em Curitiba, em 14 de janeiro último, por integrantes ou simpatizantes do movimento homossexual, vem tendo larga difusão na Internet.

Um dos vídeos mais reveladores foi produzido pelo grupo agressor e postado em Youtube.

O outro foi preparado por jovens cooperadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO. Nele, patenteia-se o caráter pacífico da “Cruzada pela Família” levada a cabo pelos jovens católicos. Encontra-se publicado no site do Instituto. Clique aqui.

Numerosos são os comentários de leitores revoltados pela baixeza e covardia empregada na agressão contra os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Já os comentários dos militantes pró-homossexualismo são acintosos, ameaçadores e violentos.

O jornalista Carlos Ramalhete, colunista da “Gazeta do Povo”  traduziu bem a impressão geral suscitada pela agressão contra os jovens católicos no artigo “Ataque neofacista” que reproduzimos a seguir: (mais…)

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Sem base em reivindicações jurídicas qualquer direito à homossexualidade
Um aspecto da histórica manifestação (800 mil pessoas) em defesa da família e contra o homossexualismo no dia 13 de janeiro em Paris

Sem base em reivindicações jurídicas qualquer direito à homossexualidade

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A associação Avenir de la Culture distribuiu ontem à imprensa francesa e estrangeira um comunicado [abaixo] muito oportuno, comentando um outro comunicado: o documento lançado pela Conferência Episcopal francesa, três dias após a maior manifestação da história contra o “casamento” homossexual. Infelizmente, tal…

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Blog tem seu perfil no Facebook desativado por defender a família

Importante comunicado de nossos amigos do Blog Itu Resiste. Vamos apoia-los, eles estão lutando contra a ditadura homossexual. Envie seu apoio ao Blog e se puder mande seu protesto ao Facebook (que aliás está ficando cade vez mais com a…

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“Liberdade, Igualdade, Homossexualidade”?
Não é de se admirar que os governos socialistas apoiem a agenda homossexual. Leia o artigo e saiba por que.

“Liberdade, Igualdade, Homossexualidade”?

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A Revolução Francesa de 1789 teve como base ideologica a filosofia do Iluminismo, sintetizada na famosa trilogia: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade.” Impondo a total igualdade na sociedade, essa filosofia julgava que daí adviria a completa liberdade e uma idílica fraternidade entre os homens.

A “fraternidade” da guilhotina

Como se sabe, os efeitos imediatos dessa igualdade foram a execução do rei Luis XVI, de sua irmã a princesa Elisabete e da Rainha Maria Antonieta; milhares de nobres foram guilhotinados; o clero foi perseguido e massacrado ou teve que entrar na clandestinidade. Os camponeses da Vendéia que se levantaram em defesa do altar e do trono sofreram um verdadeiro genocídio e sua região foi devastada pelas “colunas infernais” do general Turreau.[1]

O terror instaurado pelos revolucionários franceses em nome da igualdade não foi o único; desde então igual terror tem sido responsável por genocídios nazistas ou comunistas, estes últimos na Rússia, China e no Cambodge. Para os revolucionários do Kmer Rouge, bastava ser intelectual, ou usar óculos, o que tornava suspeito de intelectual, para ser morto.[2]

A igualdade absoluta destrói a liberdade

A razão pela qual a igualdade absoluta destrói a liberdade e impede a fraternidade é que se trata de uma utopia, um mito ideológico, que contraria a natureza humana.

Embora os homens sejam iguas por natureza, eles são desiguais em talento, em força de vontade, inteligência, etc. E a liberdade e a fraternidade só são possíveis quando existe respeito mútuo, o qual, por sua vez, requer o reconhecimento dessas diferenças naturais. O  único jeito de impor a igualdade utópica é por meio de uma feroz ditadura.

Após a Revolução Francesa surgiu o mundo igualitário e secularizado de nossos dias e, levando os princípios de 1789 até o fim, chegou-se ao comunismo. Se toda desigualdade é má, porque aceitar as desigualdades econômicas?[3]

É significativa a comparação feita por Lenin entre a Revolução Francesa e a Revolução Comunista:

“A Revolução Francesa é chamada grande porque ela … foi uma efetiva revolução que, depois de derrubar a monarquia, esmagou completamente os monarquistas. E nós faremos o mesmo com esses senhores capitalistas… sua ‘liberdade’ deve ser abolida ou diminuída. Isso ajudará a emancipar o trabalho do jugo do capital.”[4]

Da Revolução Francesa à Revolução Cultural

Mas, levando a igualdade da trilogia da Revolução Francesa até as últimas consequências ela vai mais além do igualitarismo sócio-político e econômico tendendo a destruir a própria desigualdade dos sexos, no que serve de base para a ideologia homossexual.[5]

Essa ligação entre os princípios da Revolução Francesa e a ideologia homossexual manifestou-se recentemente. Nos dias 17 e 18 de novembro últimos,  foram realizadas marchas na França contra o “casamento” homossexual. Tais marchas reuniram mais de 200 mil pessoas em todo país. Um cartaz de uma contra-manifestação homossexual a essas marchas proclamava: “Liberdade, igualdade, homossexualidade.”[6]

Tal adaptação do lema da Revolução Francesa não parece ser uma coisa esporádica, mas pode ser encontrada em sites homossexuais da França, Canadá e mesmo Polônia, como em artigos que tratam sobre  homossexualismo.[7] Inclusive, numa foto de um participante de uma parada homossexual em Paris, vê-se a mesma adaptação tatuada no braço de um manifestante.[8]
Socialismo, Homossexualismo e violência

Não é de se admirar que os governos socialistas apoiem a agenda homossexual, como está ocorrendo agora na França onde o executivo está procurando impor o “casamento” homossexual.

Ao mesmo tempo, um dos movimentos mais extremista do socialismo internacional, o anarco-feminista FEMEN, manifestou-se em apoio ao “casamento” homossexual na França.

Mulheres militantes do “FEMEN”, provocativametne top less e com um véu de freira na cabeça e dizeres obscenos ou blasfemos escritos no corpo, investiu contra famílias e crianças  que marchavam pacificamente em defesa do casamento tradicional, atacando-as com um gás fumígeno.[9]

Embora as fotos e os vídeos mostrem claramente as anarquistas atacando os manifestantes, os quais procuraram contê-las e afastá-las da manifestação, grande parte da mídia inverteu o acontecido e apresentou as mulheres semi-nuas como vítimas dos católicos que participavam da marcha. O governo socialista logo tomou posicão condenando a organizadora de uma das marchas, o Instituto Civitas, ameaçando fechá-lo.[10]

Um movimento anarquista sexual (mais…)

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